Queiroga: "Bolsonaro vai se reunir com Putin para tratar da Sputnik V"
Ministro da Saúde não quis antecipar outras negociações internacionais em audiência no Senado
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O presidente Jair Bolsonaro vai se reunir com o presidente russo, Vladimir Putin, para tratar da Sputnik V, assim que a Anvisa autorizar o imunizante. "O Brasil tem negociações com o instituto Gamaleya para a aquisição de 10 milhões de doses", declarou.
Queiroga não quis antecipar outras negociações internacionais em relação à aquisição de insumos e imunizantes. "Não são problemas diplomáticos, são questões administrativas", afirmou. Hoje às 18h, a Anvisa analisa a importação pelos estados da vacina produzida na Rússia.
Marcelo Queiroga disse aos senadores da comissão temporária da covid-19, que em nenhum momento o Ministério da Saúde diminuiu metas da vacinação. "O que fizemos foi reorganizar no calendário as vacinas que ainda não tem uso autorizado pela Anvisa. Havia 20 milhões da Covax Facility que não tem autorização da agência e por isso retiramos. Não podemos flexibilizar o marco legal da Anvisa", esclareceu.
O ministro da Saúde também informou que tanto o Instituto Butantan como a Fiocruz têm capacidade de produzir um milhão de doses por dia. O problema, segundo ele, no momento, é a aquisição da China do IFA (Ingrediente Farmacêutico Ativo), utilizado na produção dos imunizantes. Ele também criticou a judicialização para entrega da vacina CoronaVac e avisou que se todos procurarem a Justiça não haverá doses para todo mundo. O Ministério da saúde irá divulgar em breve uma nota técnica sobre o assunto.
Queiroga afirmou que o Brasil é o quinto país do mundo que mais vacina no mundo. "Somos um país continental, não podemos comparar o Brasil com Israel ou Chile", afirmou.
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Queiroga não quis antecipar outras negociações internacionais em relação à aquisição de insumos e imunizantes. "Não são problemas diplomáticos, são questões administrativas", afirmou. Hoje às 18h, a Anvisa analisa a importação pelos estados da vacina produzida na Rússia.
Marcelo Queiroga disse aos senadores da comissão temporária da covid-19, que em nenhum momento o Ministério da Saúde diminuiu metas da vacinação. "O que fizemos foi reorganizar no calendário as vacinas que ainda não tem uso autorizado pela Anvisa. Havia 20 milhões da Covax Facility que não tem autorização da agência e por isso retiramos. Não podemos flexibilizar o marco legal da Anvisa", esclareceu.
O ministro da Saúde também informou que tanto o Instituto Butantan como a Fiocruz têm capacidade de produzir um milhão de doses por dia. O problema, segundo ele, no momento, é a aquisição da China do IFA (Ingrediente Farmacêutico Ativo), utilizado na produção dos imunizantes. Ele também criticou a judicialização para entrega da vacina CoronaVac e avisou que se todos procurarem a Justiça não haverá doses para todo mundo. O Ministério da saúde irá divulgar em breve uma nota técnica sobre o assunto.
Queiroga afirmou que o Brasil é o quinto país do mundo que mais vacina no mundo. "Somos um país continental, não podemos comparar o Brasil com Israel ou Chile", afirmou.
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