Congresso
Compromisso das Forças Armadas é defender a democracia, diz Pacheco
Para presidente do Senado, troca é prerrogativa do presidente e não cabe especulação
Gabriela Vinhal
• Atualizado em
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O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), afirmou nesta 3ª feira (30.mar) que o compromisso das Forças Armadas é de defender a Constituição Federal, a democracia e de "preservar e garantir a paz". Além disso, declarou que a troca no Ministério da Defesa e nos comandos do Exército, da Marinha e da Aeronáutica são prerrogativa do presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), e, por isso, não fará "nenhuma especulação".
"Esse é o compromisso das nossas Forças Armadas: de defesa da Constituição, do estado democrático de direito. Temos plena e absoluta confiança nisso, nesse amadurecimento civilizatório do Brasil, da preservação absoluta da democracia da qual fazem parte as Forças Armadas", disse, em coletiva de imprensa.
Para Pacheco, reformas ministeriais são comuns em governos e não devem ser tratadas como "algo expecional". Como presidente do Senado, ele informou que é seu "dever acreditar e confiar" de que as trocas tratam de um direito do presidente Jair Bolsonaro.
"Não consigo antever o que é a intenção exata do presidente. Meu dever é acreditar e confiar de que se trata de uma troca ministerial dentro das prerrogativas do presidente da republica. O Ministério da Defesa, assim como outros ministérios, é uma prerrogativa do presidente escolher os nomes. Então não me permito fazer uma especulação sobre uma motivação que não seja a do aprimoramento do governo", completou.
"Esse é o compromisso das nossas Forças Armadas: de defesa da Constituição, do estado democrático de direito. Temos plena e absoluta confiança nisso, nesse amadurecimento civilizatório do Brasil, da preservação absoluta da democracia da qual fazem parte as Forças Armadas", disse, em coletiva de imprensa.
Para Pacheco, reformas ministeriais são comuns em governos e não devem ser tratadas como "algo expecional". Como presidente do Senado, ele informou que é seu "dever acreditar e confiar" de que as trocas tratam de um direito do presidente Jair Bolsonaro.
"Não consigo antever o que é a intenção exata do presidente. Meu dever é acreditar e confiar de que se trata de uma troca ministerial dentro das prerrogativas do presidente da republica. O Ministério da Defesa, assim como outros ministérios, é uma prerrogativa do presidente escolher os nomes. Então não me permito fazer uma especulação sobre uma motivação que não seja a do aprimoramento do governo", completou.
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