Lira cobra compra de vacinas para "evitar vexame internacional"
Presidente da Câmara, contudo, não quis apontar culpados pelo aumento do número de mortes
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O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), afirmou nesta 5ª feira (18.mar) que é preciso comprar mais doses de vacina e aumentar o número de leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) para "evitar essa agonia e esse vexame internacional", em referência à pandemia da covid-19 no Brasil.
Na última 4ª feira (17.mar), o país registrou novo recorde de mortes em decorrência do coronavírus: 3.149 registradas em 24 horas. Estados enfrentam medidas restritivas para tentar controlar a disseminação da doença em meio ao colapso dos sistemas de saúde.
"Não há outras medidas que não sejam facilitar a compra de vacinação, o aumento de leitos e o aumento de vacinas. Os brasileiros precisam ter esse conforto, e nós precisamos evitar essa agonia e esse vexame internacional", afirmou Lira em videoconferência promovida pela Conjur.
Lira ressaltou que é preciso tomar providências para ampliar a imunização no país, mas "sem apontar culpados, sem apontar dedos." "Porque nós somos de longe o país em que mais crescem os casos de contaminação e de mais mortes no mundo. Então nós temos, sim, que nos unir, sem estar apontando justamente culpados."
Questionado sobre quais medidas deveriam ser adotadas para tentar controlar a crise, Lira disse que é preciso união geral entre os três Poderes e a sociedade civil. Para o presidente da Câmara, a segunda onda da pandemia surpreendeu governantes, que esperavam que a situação já estivesse sob controle.
"Temos que nos unir a todos, Judiciário, Legislativo, Executivo, Ministério, a sociedade civil, os empresários, os grandes hospitais, os grandes componentes aí de planos de saúde, para que a gente possa fazer um movimento único, um projeto único para o Brasil, para ter um plano de saída de guerra para este momento que nos aflige a todos", ressaltou.
Na última 4ª feira (17.mar), o país registrou novo recorde de mortes em decorrência do coronavírus: 3.149 registradas em 24 horas. Estados enfrentam medidas restritivas para tentar controlar a disseminação da doença em meio ao colapso dos sistemas de saúde.
"Não há outras medidas que não sejam facilitar a compra de vacinação, o aumento de leitos e o aumento de vacinas. Os brasileiros precisam ter esse conforto, e nós precisamos evitar essa agonia e esse vexame internacional", afirmou Lira em videoconferência promovida pela Conjur.
Lira ressaltou que é preciso tomar providências para ampliar a imunização no país, mas "sem apontar culpados, sem apontar dedos." "Porque nós somos de longe o país em que mais crescem os casos de contaminação e de mais mortes no mundo. Então nós temos, sim, que nos unir, sem estar apontando justamente culpados."
Questionado sobre quais medidas deveriam ser adotadas para tentar controlar a crise, Lira disse que é preciso união geral entre os três Poderes e a sociedade civil. Para o presidente da Câmara, a segunda onda da pandemia surpreendeu governantes, que esperavam que a situação já estivesse sob controle.
"Temos que nos unir a todos, Judiciário, Legislativo, Executivo, Ministério, a sociedade civil, os empresários, os grandes hospitais, os grandes componentes aí de planos de saúde, para que a gente possa fazer um movimento único, um projeto único para o Brasil, para ter um plano de saída de guerra para este momento que nos aflige a todos", ressaltou.
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