Maia tenta acordo para voltar com Conselho de Ética na semana que vem
Para que o colegiado seja retomado, um projeto tem que ser aprovado em plenário
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O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou nesta 3ª feira (27.out) que tenta um acordo com líderes para tentar retomar os trabalhos no Conselho de Ética da Casa na semana que vem.
Contudo, para que o colegiado volte a funcionar, um projeto teria que ser aprovado em plenário. O texto teria que incluir o restante das comissões permanentes, e, por isso, enfrenta resistência entre os deputados.
Isso porque a oposição não quer que a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) seja reinstalada, para evitar o andamento da reforma administrativa e de outras propostas no governo na Câmara.
Já a base aliada do governo quer evitar que Maia se destaque na reta final do mandato. A corrida para as eleições à Presidência da Câmara já começou e o líder do PP na Casa, Arthur Lira (AL), candidato do Executivo, tenta articular os votos necessários para o pleito.
Apesar de tentar o acordo, Maia já afirmou que o projeto da reforma administrativa será apensado à uma proposta que já foi aprovada na CCJ. Dessa maneira, não precisaria ser analisada pela comissão e poderia ser discutida em comissão especial.
Contudo, para que o colegiado volte a funcionar, um projeto teria que ser aprovado em plenário. O texto teria que incluir o restante das comissões permanentes, e, por isso, enfrenta resistência entre os deputados.
Isso porque a oposição não quer que a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) seja reinstalada, para evitar o andamento da reforma administrativa e de outras propostas no governo na Câmara.
Já a base aliada do governo quer evitar que Maia se destaque na reta final do mandato. A corrida para as eleições à Presidência da Câmara já começou e o líder do PP na Casa, Arthur Lira (AL), candidato do Executivo, tenta articular os votos necessários para o pleito.
Apesar de tentar o acordo, Maia já afirmou que o projeto da reforma administrativa será apensado à uma proposta que já foi aprovada na CCJ. Dessa maneira, não precisaria ser analisada pela comissão e poderia ser discutida em comissão especial.
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