Congresso
Soltura de líder do PCC reacende discussão sobre 2ª Instância na Câmara
Deputados vão procurar Rodrigo Maia e pressionar aprovação da PEC. Argumento é que, com aprovação, André do Rap estaria cumprindo pena e não poderia ser solto
SBT News
• Atualizado em
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O caso da soltura do traficante André do Rap, considerado um dos líderes da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), reaqueceu o debate a respeito da prisão após condenação em 2ª Instância. Um grupo de deputados, defensores de que condenados possam já começar a cumprir pena neste ponto do processo, vai fazer pressão para que o assunto seja pautado pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia.
André do Rap era condenado em 2ª Instância. A lógica é que, se a prisão fosse autorizada, ele não teria sido solto: em vez de estar preso preventivamente, já estaria cumprindo a pena e continuaria detido.
O deputado Fábio Trad (PSD-MS), relator da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que propõe a mudança, divulgou um vídeo nesta 2ª feira (12.out) dizendo que, junto a outros deputados, vai procurar o presidente da Câmara e fazer pressão para que o projeto avance.
"Se a PEC já tivesse sido aprovada, ele estaria cumprindo a pena e sequer impetraria habeas corpus", diz Trad. "Por isso, mais uma vez, eu, (e os deputados) Marcelo Ramos (PL-AM) e o Alex Manente (Cidadania-SP) vamos bater às portas do presidente Rodrigo Maia para renovar o pedido de urgência para aprovarmos a PEC da 2ª Instância".
Os deputados devem procurar Maia na próxima 4ª feira (14). O presidente da Câmara já chegou a afirmar que levaria o projeto para ser votado em plenário ainda em 2020.
Esta repostagem usa imagem de Michel Jesus/Câmara dos Deputados.
André do Rap era condenado em 2ª Instância. A lógica é que, se a prisão fosse autorizada, ele não teria sido solto: em vez de estar preso preventivamente, já estaria cumprindo a pena e continuaria detido.
O deputado Fábio Trad (PSD-MS), relator da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que propõe a mudança, divulgou um vídeo nesta 2ª feira (12.out) dizendo que, junto a outros deputados, vai procurar o presidente da Câmara e fazer pressão para que o projeto avance.
"Se a PEC já tivesse sido aprovada, ele estaria cumprindo a pena e sequer impetraria habeas corpus", diz Trad. "Por isso, mais uma vez, eu, (e os deputados) Marcelo Ramos (PL-AM) e o Alex Manente (Cidadania-SP) vamos bater às portas do presidente Rodrigo Maia para renovar o pedido de urgência para aprovarmos a PEC da 2ª Instância".
Os deputados devem procurar Maia na próxima 4ª feira (14). O presidente da Câmara já chegou a afirmar que levaria o projeto para ser votado em plenário ainda em 2020.
Esta repostagem usa imagem de Michel Jesus/Câmara dos Deputados.
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