TSE Unificado: tudo o que você precisa saber sobre concurso público da Justiça Eleitoral
São 412 vagas em todo o país, com salários que vão de R$ 8.529,65 até R$ 13.994,78; veja como se preparar para a prova
O Concurso Público Unificado da Justiça Eleitoral vai oferecer 412 vagas em todo o país, com oportunidades distribuídas entre 26 Tribunais Regionais Eleitorais (TREs) e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
As provas serão aplicadas no próximo dia 8 de dezembro e os salários variam de R$ 8.529,65 a R$ 13.994,78, além dos benefícios.
Veja o que você precisa saber sobre o concurso e como se preparar
Horário de prova
As provas serão aplicadas no dia a partir das 8h30, pelo horário de Brasília, do dia 8 de dezembro de 2024. No entanto, os portões ficam abertos até às 8h. A duração irá variar de 4h30 (analista judiciário) e 3h30 (técnico judiciário). O concurso oferece 126 vagas para analista e 286 vagas para técnico, além da formação de cadastro reserva.
A partir do dia 29 de novembro, os candidatos poderão consultar os locais de realização das provas no site do Cebraspe, banca responsável pela organização do concurso.
Os inscritos devem levar no dia da prova:
- Caneta esferográfica preta, fabricada em material transparente;
- Documento de identidade original;
- Comprovante de inscrição.
Segundo o edital, é proibido portar objetos como aparelhos eletrônicos, acessórios de chapelaria, lápis, borracha e recipientes opacos. Recomenda-se evitar levar os itens proibidos para o local do exame.
Quando sai o resultado?
- Resultado final das provas: junho de 2025.
- Nomeação dos aprovados: julho de 2025.
Como se preparar para a prova?
O professor Eduardo Cambuy, entrevistado pelo SBT Brasil, separou duas dicas fundamentais para os candidatos terem mais chances de aprovação:
- Não ficar vendo conteúdo com pressa e de última hora;
- Garantir a pontuação daquilo que já estudou;
- Recomenda o uso de roupas e sapatos confortáveis.
"Quem quiser ficar vendo conteúdo, adquirindo matéria nova e partir para o desespero agora na reta final, vai se prejudicar porque a probabilidade de errar é a mesma e vai deixar pontos preciosos daquilo que a pessoa já estudou" disse o professor.