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Jornalismo

Egito volta a ser palco de protestos violentos

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Ativistas permaneceram na praça Tahir, que se tornou o símbolo da resistência há dois anos no Egito - desde a queda de Hosni Mubarak. Os manifestantes não querem a volta da ditadura e, por isso, protestam contra o decreto que dá plenos poderes ao novo presidente, Mohamed Morsi, até que uma nova constituição seja aprovada.

O judiciário está de braços cruzados para a situação enquanto manifestantes esperam atrair um milhão de pessoas nesta terça-feira para um grande protesto. Escolas e bancos anunciaram que não abrirão, com medo da violência já registrada no norte do Egito, onde o escritório da Irmandade Muçulmana foi atacado.
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