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Jornalismo

Promotor executado em praia atuou no caso da prisão de Ronaldinho Gaúcho

Marcelo Pecci foi morto em Cartagena, na Colômbia, e participou de investigações contra o crime organizado na fronteira com o Paraguai

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Homem branco, de terno, sentado em gabinete
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O promotor de Justiça Marcelo Pecci foi executado durante a lua-de-mel em uma praia de Cartagena, na Colômbia, na 3ª feira (10.mai). Os assassinos chegaram de jet-ski, efetuando os disparos. A vítima atuou no caso da prisão do ex-jogador Ronaldinho Gaúcho, no Paraguai. 

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A polícia investiga de Pecci, de 46 anos, foi alvo do crime organizado. Testemunhas registraram a mulher do promotor em desespero sobre o corpo da vítima após o atentado. A mulher não foi atingida. 

Pecci trabalhava na região de fronteira entre o Paraguai e o Mato Grosso do Sul. Entre os casos, o promotor atuou nas investigações de uma chacina em Juan Pedro Caballero, em outubro do ano passado, quando quatro pessoas foram executadas na saída de uma festa. Entre as vítimas, a filha do governador do estado de Amambay. 

A vítima também atuou no caso da prisão de Ronaldinho Gaúcho e do irmão, Roberto de Assis, detidos em 2020 quando entraram no país vizinho com passaporte adulterado. Outro caso relacionado a Pecci foi a execução do jornalista brasileiro Leo Veras, que atuava em Ponta Porã (MS), cobrindo denúncias do crime organizado. 

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