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Jornalismo

Rússia nega acusações e diz que bombardeio a hospital infantil é falso

Segundo representante do governo, local estava sendo utilizado por soldados ucranianos como ponto militar

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Declaração de Polyanskiy foi feita em resposta a uma publicação do secretário-geral da ONU, António Guterres | Reprodução/Twitter
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O representante permanente da Rússia nas Nações Unidas, Dmitry Polyanskiy, disse, na noite de 4ª feira (9.mar), que as acusações do governo da Ucrânia sobre o ataque ao hospital infantil na cidade de Mariupol são falsas. Pelas redes sociais, o deputado afirmou que o governo russo foi informado que o local estava sendo utilizado como ponto militar pelas forças ucranianas. 

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"É assim que nascem as notícias falsas. Nós fomos avisados em 6 de março que o hospital estava sendo utilizado como um ponto militar por radicais. É muito perturbador que a ONU [Organização das Nações Unidas] espalhe essas informações sem verificação", escreveu Polyanskiy, em resposta a uma publicação do secretário-geral da entidade, António Guterres, que classificou a ação como "horrenda".

Ele também publicou parte do pronunciamento do governo russo sobre o assunto na data em questão, dizendo que "moradores relataram que as Forças Armadas da Ucrânia expulsaram o pessoal do hospital natal nº 1 da cidade de Mariupol e montaram um local de disparo dentro da instalação". 

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O ataque foi divulgado, inicialmente, pelo presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, através das redes sociais. No vídeo publicado, capturado por agentes da polícia local, é possível ver a destruição no exterior e interior do edifício, que agora está coberto por escombros. Ao menos três pessoas morreram e 17 pessoas ficaram feridas. 

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