Jornalismo
"Onde está Wally?", pergunta Doria, provocando ministro da Saúde
Governador de São Paulo criticou omissão da União e de Eduardo Pazuello sobre disponibilidade de vacinas nos estados
SBT News
• Atualizado em
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O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), provocou o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, nesta quarta-feira (3.fev) ao ser questionado sobre a disponibilidade de vacinas no país.
Depois que um jornalista perguntou a Doria se considera usar outras vacinas para conseguir imunizar a população de São Paulo, o governador disparou:
"Não é possível que só São Paulo responda pelas vacinas do Brasil. E o Ministério da Saúde? Onde está o ministro da Saúde? Onde está Wally?", disse o tucano em alusão ao personagem de uma série de livros em que o objetivo é encontrá-lo no meio de um cenário cheio de elementos.
"Meus colegas governadores, prefeitos, parlamentares, jornalistas têm de cobrar o Ministério da Saúde. Não é possível imaginar que essa ausência passe despercebida diante de uma pandemia que já levou a vida de 226 mil brasileiros".
Doria afirmou também que, caso o governo federal não se manifeste em relação ao aumento de oferta de vacinas, os estados formarão um consórcio para adquirir imunizantes da Sputnik, da Moderna e da Pfizer.
O governador de São Paulo é o fiador da CoronaVac, fabricada por uma farmacêutica chinesa em parceria com o Instituto Butantan. A CoronaVac foi a primeira vacina a ser aprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para o combate à pandemia no país.
Depois que um jornalista perguntou a Doria se considera usar outras vacinas para conseguir imunizar a população de São Paulo, o governador disparou:
"Não é possível que só São Paulo responda pelas vacinas do Brasil. E o Ministério da Saúde? Onde está o ministro da Saúde? Onde está Wally?", disse o tucano em alusão ao personagem de uma série de livros em que o objetivo é encontrá-lo no meio de um cenário cheio de elementos.
"Meus colegas governadores, prefeitos, parlamentares, jornalistas têm de cobrar o Ministério da Saúde. Não é possível imaginar que essa ausência passe despercebida diante de uma pandemia que já levou a vida de 226 mil brasileiros".
Doria afirmou também que, caso o governo federal não se manifeste em relação ao aumento de oferta de vacinas, os estados formarão um consórcio para adquirir imunizantes da Sputnik, da Moderna e da Pfizer.
O governador de São Paulo é o fiador da CoronaVac, fabricada por uma farmacêutica chinesa em parceria com o Instituto Butantan. A CoronaVac foi a primeira vacina a ser aprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para o combate à pandemia no país.
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