Vacina da Pfizer é eficaz contra variantes do Reino Unido e África do Sul
Estudo conduzido por uma universidade norte-americana analisou anticorpos de 20 voluntários que participaram dos testes do imunizante
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A farmacêutica norte-americana Pfizer e a empresa de biotecnologia BioNTech anunciaram nesta quinta-feira (28) que a vacina contra a Covid-19 produzida por ambas apresentou eficácia contra as variantes do vírus presentes no Reino Unido e na África do Sul.
O estudo in vitro que identificou a eficiência foi conduzido, além da Pfizer, pela filial médica da Universidade do Texas e analisou a sorologia de 20 voluntários que haviam participado da fase 3 dos estudos da farmacêutica.
A equipe de pesquisadores afirmou que estará preparada para agir, embora a descoberta indique que, no momento, não há necessidade de produzir uma nova versão do imunizante.
Na última semana, o governo do Reino Unido revelou que, além de mais transmissível, a variante do Sars-CoV-2 identificada na Inglaterra pode ser também mais letal.
"A Pfizer e a BioNTech continuarão analisando as cepas emergentes do vírus e a conduzir estudos para monitorar a eficácia da vacina no mundo real. [...] A flexibilidade da plataforma de vacina de mRNA [RNA mensageiro] é adequada para desenvolver novas variantes de vacina, se necessário", afirmaram as empresas, em nota.
Na última segunda-feira (25), a também norte-americana Moderna confirmou que sua vacina contra o novo coronavírus é eficaz contra as cepas britânica e sul-africana.
O estudo in vitro que identificou a eficiência foi conduzido, além da Pfizer, pela filial médica da Universidade do Texas e analisou a sorologia de 20 voluntários que haviam participado da fase 3 dos estudos da farmacêutica.
A equipe de pesquisadores afirmou que estará preparada para agir, embora a descoberta indique que, no momento, não há necessidade de produzir uma nova versão do imunizante.
Na última semana, o governo do Reino Unido revelou que, além de mais transmissível, a variante do Sars-CoV-2 identificada na Inglaterra pode ser também mais letal.
"A Pfizer e a BioNTech continuarão analisando as cepas emergentes do vírus e a conduzir estudos para monitorar a eficácia da vacina no mundo real. [...] A flexibilidade da plataforma de vacina de mRNA [RNA mensageiro] é adequada para desenvolver novas variantes de vacina, se necessário", afirmaram as empresas, em nota.
Na última segunda-feira (25), a também norte-americana Moderna confirmou que sua vacina contra o novo coronavírus é eficaz contra as cepas britânica e sul-africana.
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