Covid-19: vacina da Pfizer surpreende cientistas pela potência após 2ª dose
Pacientes que finalizaram o tratamento desenvolveram a capacidade de não transmitir a doença, além de ficarem protegidos
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Um estudo sorológico conduzido pelo hospital israelense Sheba Medical Center revelou que pacientes que receberam as duas doses da vacina da Pfizer-BioNTech contra o novo coronavírus desenvolveram a capacidade de não transmitir a doença, além de evitar a infecção. O imunizante já teve resultados de eficácia divulgados que variam entre 94% e 95%, um dos mais altos atingidos até o momento.
"Isso significa que a vacina funciona maravilhosamente", disse o professor Gili Regev-Yohai, líder da pesquisa e diretor da Unidade de Prevenção e Controle de Infecções do Sheba. Ainda de acordo com o professor, as conclusões deste estudo são "consistentes" e "superaram as expectativas".
Os cientistas analisaram 102 pessoas após o final do tratamento com o imunizante - depois que receberam a segunda dose - e observaram um aumento de 6 a 12 vezes no nível de anticorpos de 100 voluntários, números superiores aos pacientes que se infectaram e se recuperaram da Covid-19.
Dois participantes da pesquisa não apresentaram as mesmas respostas que os demais: um deles era imunocomprometido, ou seja, tinha dificuldades biológicas em desenvolver anticorpos, e o outro será avaliado, de acordo com o centro médico.
"Isso significa que a vacina funciona maravilhosamente", disse o professor Gili Regev-Yohai, líder da pesquisa e diretor da Unidade de Prevenção e Controle de Infecções do Sheba. Ainda de acordo com o professor, as conclusões deste estudo são "consistentes" e "superaram as expectativas".
Os cientistas analisaram 102 pessoas após o final do tratamento com o imunizante - depois que receberam a segunda dose - e observaram um aumento de 6 a 12 vezes no nível de anticorpos de 100 voluntários, números superiores aos pacientes que se infectaram e se recuperaram da Covid-19.
Dois participantes da pesquisa não apresentaram as mesmas respostas que os demais: um deles era imunocomprometido, ou seja, tinha dificuldades biológicas em desenvolver anticorpos, e o outro será avaliado, de acordo com o centro médico.
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