Jornalismo
Covid-19: Sinovac defende eficácia e segurança da CoronaVac
Imunizante alcançou índice de efetividade de 50,38% nos testes realizados no Brasil; não houve caso de hospitalização pelo vírus entre os voluntários vacinados
SBT Jornalismo
• Atualizado em
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A farmacêutica chinesa Sinovac Biotech defendeu, nesta quarta-feira (13), a segurança de sua vacina contra o novo coronavírus após a divulgação dos dados que mostraram que o imunizante - produzido em parceria com o Instituto Butantan - possui eficácia geral de 50,38% contra a doença.
"Os resultados dos ensaios clínicos de Fase III são suficientes para provar que a segurança e eficácia da vacina CoronaVac são boas em todo o mundo", garantiu Yin Weidong, presidente da Sinovac, em entrevista coletiva.
Na semana passada, o Butantan havia anunciado o percentual de 78% referente à capacidade da vacina em evitar o desenvolvimento de casos leves em indivíduos infectados. Já em relação aos casos graves, o percentual sobe para 100%.
O conflito de informações gerou desentendimentos na população e até fomentou uma crítica coletiva por parte de aliados do presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido).
O percentual - 50,38% - está no limiar do que é exigido pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e pela Agência Nacional de Vigilância de Saúde Pública (Anvisa) para aprovação de uma vacina de forma emergencial: 50%.
"Os resultados dos ensaios clínicos de Fase III são suficientes para provar que a segurança e eficácia da vacina CoronaVac são boas em todo o mundo", garantiu Yin Weidong, presidente da Sinovac, em entrevista coletiva.
Na semana passada, o Butantan havia anunciado o percentual de 78% referente à capacidade da vacina em evitar o desenvolvimento de casos leves em indivíduos infectados. Já em relação aos casos graves, o percentual sobe para 100%.
O conflito de informações gerou desentendimentos na população e até fomentou uma crítica coletiva por parte de aliados do presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido).
O percentual - 50,38% - está no limiar do que é exigido pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e pela Agência Nacional de Vigilância de Saúde Pública (Anvisa) para aprovação de uma vacina de forma emergencial: 50%.
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