Jornalismo
Pedido de uso da CoronaVac à Anvisa será feito pelo laboratório Sinovac
Governo de São Paulo anunciou dados sobre a vacina nesta quinta-feira
SBT News
• Atualizado em
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O laboratório chinês Sinovac, e não o governo estadual de São Paulo, será responsável pelo pedido de uso perante à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), informou o governo nesta quinta-feira (7 jan.) em coletiva de imprensa.
Apesar de ter anunciado que apresentaria o pedido de uso emergencial da CoronaVac à Anvisa nesta quinta-feira, a medida não foi feita pela governo paulista em reunião com diretores do órgão mais cedo. "Não houve submissão do pedido de uso emergencial pelo Instituto, mas sim a apresentação de informações gerais sobre os estudos de eficácia", informou a Anvisa em nota.
O pedido é parte crucial da aprovação do imunizante. De acordo com o diretor do Instituto Butantan, está marcada uma nova reunião com a Anvisa na tarde desta quinta-feira, quando o pedido será formalizado. "O processo de submissão do uso emergencial prevê um rito que seja feito uma reunião inicial", disse Covas na coletiva. Esse atraso no trâmite não compromete o início do programa de vacinação a ser iniciado no dia 25 de janeiro, segundo o governo.
Em relação à efetividade da CoronaVac, o diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, voltou a omitir o dado obtido nos estudos feitos no Brasil. Covas atribuiu a decisão à cláusula no contrato com a Sinovac, que pediu 15 dias para avaliar os números obtidos pelo Butantan antes de fazer a divulgação.
O governo de São Paulo confirmou nesta quinta-feira (7 jan.) de forma extraoficial que a CoronaVac ficou em 78% no país. "Nossa expectativa é que a efetividade da vacina fosse superior a 50%, se fosse 51% já estaríamos satisfeito", disse o secretário estadual de saúde, Jean Gorinchteyn.
Entre os 12,4 mil voluntários brasileiros, a cada cem pessoas 22 tiveram sintomas leves em reação à vacina, sem a necessidade de internação hospitalar.
O diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, informou que irá assinar contrato para a exportação da CoronVac para a Argentina e outros países da América Latina com exceção do Chile que já tem contrato com a Sinovac.
Apesar de ter anunciado que apresentaria o pedido de uso emergencial da CoronaVac à Anvisa nesta quinta-feira, a medida não foi feita pela governo paulista em reunião com diretores do órgão mais cedo. "Não houve submissão do pedido de uso emergencial pelo Instituto, mas sim a apresentação de informações gerais sobre os estudos de eficácia", informou a Anvisa em nota.
O pedido é parte crucial da aprovação do imunizante. De acordo com o diretor do Instituto Butantan, está marcada uma nova reunião com a Anvisa na tarde desta quinta-feira, quando o pedido será formalizado. "O processo de submissão do uso emergencial prevê um rito que seja feito uma reunião inicial", disse Covas na coletiva. Esse atraso no trâmite não compromete o início do programa de vacinação a ser iniciado no dia 25 de janeiro, segundo o governo.
Em relação à efetividade da CoronaVac, o diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, voltou a omitir o dado obtido nos estudos feitos no Brasil. Covas atribuiu a decisão à cláusula no contrato com a Sinovac, que pediu 15 dias para avaliar os números obtidos pelo Butantan antes de fazer a divulgação.
O governo de São Paulo confirmou nesta quinta-feira (7 jan.) de forma extraoficial que a CoronaVac ficou em 78% no país. "Nossa expectativa é que a efetividade da vacina fosse superior a 50%, se fosse 51% já estaríamos satisfeito", disse o secretário estadual de saúde, Jean Gorinchteyn.
Entre os 12,4 mil voluntários brasileiros, a cada cem pessoas 22 tiveram sintomas leves em reação à vacina, sem a necessidade de internação hospitalar.
O diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, informou que irá assinar contrato para a exportação da CoronVac para a Argentina e outros países da América Latina com exceção do Chile que já tem contrato com a Sinovac.
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