Rússia anuncia que maiores de 60 poderão tomar vacina
Argentina comprou 300 mil doses de Sputnik V e começa vacinação na próxima semana
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O Ministério da Saúde da Rússia autorizou a vacinação contra o coronavírus para os maiores de 60 anos com o imunizante Sputnik V. Centro de Epidemiologia e Microbiologia Gamaleya anunciou na sexta-feira (26.dez) que nenhuma reação adversa foi detectada em idosos.
"Os resultados dos estudos em idosos serão divulgados em breve, não há efeitos colaterais", disse o diretor do centro, Alexandr Guintsburg, em declarações à agência de notícias Sputnik.
Além disso, Guintsburg afirmou que o Centro Gamaleya ainda não recebeu amostras da nova cepa do coronavírus que foi detectada no Reino Unido. No entanto, ele indicou que a inoculação protege contra a variante, pois afeta apenas uma parte da proteína do vírus.
Anteriormente, o uso da vacina na Rússia estava restrito apenas para pessoas entre 18 e 60 anos. Na semana passada, o presidente da Rússia, Vladimir Putin chegou a anunciar em conferência de imprensa anual que não podia vacinar devido a sua idade, de 68 anos, que estava fora do grupo permitido a receber a vacina.
A Sputnik V foi registrada pela Rússia em agosto, e foi produzida em parceria com o Fundo Russo para Investimento Direto.
A vacina tem dois componentes: o primeiro é um adenovírus humano tipo 26 e a segunda, é o adenovírus humano recombinante tipo 5. Ela é administrada por duas vezes, com intervalo de 21 dias.
Os dados mais recentes da terceira fase dos testes clínicos da vacina, o Sputnik V aponta eficácia de mais de 90%.
A Argentina comprou e recebeu 300 mil doses da vacina russa e começará a vacinação na próxima semana.
"Os resultados dos estudos em idosos serão divulgados em breve, não há efeitos colaterais", disse o diretor do centro, Alexandr Guintsburg, em declarações à agência de notícias Sputnik.
Além disso, Guintsburg afirmou que o Centro Gamaleya ainda não recebeu amostras da nova cepa do coronavírus que foi detectada no Reino Unido. No entanto, ele indicou que a inoculação protege contra a variante, pois afeta apenas uma parte da proteína do vírus.
Anteriormente, o uso da vacina na Rússia estava restrito apenas para pessoas entre 18 e 60 anos. Na semana passada, o presidente da Rússia, Vladimir Putin chegou a anunciar em conferência de imprensa anual que não podia vacinar devido a sua idade, de 68 anos, que estava fora do grupo permitido a receber a vacina.
A Sputnik V foi registrada pela Rússia em agosto, e foi produzida em parceria com o Fundo Russo para Investimento Direto.
A vacina tem dois componentes: o primeiro é um adenovírus humano tipo 26 e a segunda, é o adenovírus humano recombinante tipo 5. Ela é administrada por duas vezes, com intervalo de 21 dias.
Os dados mais recentes da terceira fase dos testes clínicos da vacina, o Sputnik V aponta eficácia de mais de 90%.
A Argentina comprou e recebeu 300 mil doses da vacina russa e começará a vacinação na próxima semana.
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