Pazuello prevê para 21 de janeiro o início da vacinação no país
Em reunião com representantes de estados e municípios, ministro da Saúde se comprometeu a não ultrapassar a data
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Em reunião com representantes de secretários de saúde estaduais e municipais, o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, definiu o início da vacinação contra o coronavírus no país para o dia 21 de janeiro. "Pode ser antes, mas o cronograma é de não ser depois [de 21 de janeiro]", disse o governador do Piauí, Wellington Dias, que participou da reunião realizada na tarde desta quarta-feira (15 dez.). "Precisa acertar a compra de vacina, o cronograma de entrega para a partir daí termos um planejamento", completou.
Na reunião, foi detalhada também a formação de um grupo de profissionais liderado pelo secretário de Vigilância em Saúde, Arnaldo Medeiros, que irá formar um plano nacional de qualificação das vacinas a serem aplicadas. Devem participar profissionais do Ministério da Saúde, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e do laboratório AstraZeneca, que produz vacina em parceria com a Universidade Oxford e a Fiocruz, no Brasil. A ideia é antecipar informações sobre quando a vacina vai estar disponível e, assim, preparar o sistema de vacinação. Grupos técnicos também serão formados em determinadas localidades para acompanhar a fase pós-vacina.
Outra determinação deliberada na reunião foi que o termo de responsabilidade a ser assinado por quem tomar a vacina, anunciado pelo governo federal, será exclusivamente para a vacina do laboratório Pfizer, e faz parte de protocolo utilizado pela empresa em outros países.
O Ministério da Saúde foi procurado pelo SBT News para confirmar a data oficialmente, mas ainda não retornou.
Na manhã desta quarta-feira, o presidente Jair Bolsonaro participou da cerimônia de lançamento do Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a covid-19. Entre as determinações do plano, está o uso da vacina CoronaVac, produzida pelo Instituto Butantan e o laboratório Sinovac. A lista cita a vacina de Oxford, a da Pfizer, Bharat Biotech, Moderna e Janssen, além do consórcio da Covax Facility, da OMS.
Na reunião, foi detalhada também a formação de um grupo de profissionais liderado pelo secretário de Vigilância em Saúde, Arnaldo Medeiros, que irá formar um plano nacional de qualificação das vacinas a serem aplicadas. Devem participar profissionais do Ministério da Saúde, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e do laboratório AstraZeneca, que produz vacina em parceria com a Universidade Oxford e a Fiocruz, no Brasil. A ideia é antecipar informações sobre quando a vacina vai estar disponível e, assim, preparar o sistema de vacinação. Grupos técnicos também serão formados em determinadas localidades para acompanhar a fase pós-vacina.
Outra determinação deliberada na reunião foi que o termo de responsabilidade a ser assinado por quem tomar a vacina, anunciado pelo governo federal, será exclusivamente para a vacina do laboratório Pfizer, e faz parte de protocolo utilizado pela empresa em outros países.
O Ministério da Saúde foi procurado pelo SBT News para confirmar a data oficialmente, mas ainda não retornou.
Na manhã desta quarta-feira, o presidente Jair Bolsonaro participou da cerimônia de lançamento do Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a covid-19. Entre as determinações do plano, está o uso da vacina CoronaVac, produzida pelo Instituto Butantan e o laboratório Sinovac. A lista cita a vacina de Oxford, a da Pfizer, Bharat Biotech, Moderna e Janssen, além do consórcio da Covax Facility, da OMS.
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