Jornalismo
Número de congressistas eleitos cai 60% em relação a 2016
A efetividade dos parlamentares também foi inferior ao pleito passado. Dos 69, 11 saíram vitoriosos, o equivalente a 15%. Há quatro anos, eficiência foi de 21%
Gabriela Vinhal
• Atualizado em
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O número de congressistas eleitos caiu em 60% em relação às eleições municipais de 2016. Neste ano, apenas 11 parlamentares venceram as disputas nas prefeituras - sete a menos que há quatro anos. A efetividade dos políticos também foi inferior ao pleito passado. De 21%, a eficiência nas urnas passou a ser de 15%.
Neste ano, 69 congressistas - 67 deputados e dois senadores - se candidataram a prefeitos e vice-prefeitos nas eleições. Em exercício - ou seja, descontando os que estão em licença por algum motivo - foram 63; 61 deputados e dois senadores. O montante foi o menor em três décadas. No pleito anterior, foram 83 parlamentares em exercício. Em 2012, foram 92.
Venceram no segundo turno sete deputados: João Campos (PSB), no Recife; Edmilson Rodrigues (PSol), em Belém; Eduardo Braide (Pode), em São Luís; JHC (PSB), em Maceió; Margarida Salomão (PT), em Juiz de Fora; Sérgio Vidigal (PDT), em Serra, no Espírito Santo, e Wladimir Garotinho (PSD), em Campos dos Goytacazes, no Rio de Janeiro.
Saíram derrotados os petistas Marília Arraes, na capital pernambucana, e Zé Neto, em Feira de Santana, na Bahia. O capitão Wagner (Pros) perdeu em Fortaleza; Darci de Matos (PSD), não ganhou em Joinville; Ottaci Nascimento (Solidariedade), em Roraima; e Erundina (Psol), que se candidatou à vice-prefeita de São Paulo e perdeu, ao lado de Guilherme Boulos.
Na primeira etapa do pleito, venceram para prefeitura os deputados Roberto Pessoa (PSDB), em Maracanaú, no Ceará, e Alexandre Serfiotis (PSD), em Porto Real, no Rio. Para vice-prefeitos, foram eleitos Paulinho (PL), em Caxias, no Maranhão, e Juninho do Pneu (DEM), em Nova Iguaçu, no estado carioca.
Os dois senadores que concorreram às prefeituras perderam. Vanderlan Cardoso (PSD) não decolou em Goiânia e Maguito Vilela (MDB) foi eleito o prefeito da cidade goiana e Jean Paul Prates (PT) tentou a Prefeitura de Natal, mas não venceu. O prefeito Álvaro Dias (PSDB) foi reeleito ainda no primeiro turno com 56% dos votos válidos.
Neste ano, 69 congressistas - 67 deputados e dois senadores - se candidataram a prefeitos e vice-prefeitos nas eleições. Em exercício - ou seja, descontando os que estão em licença por algum motivo - foram 63; 61 deputados e dois senadores. O montante foi o menor em três décadas. No pleito anterior, foram 83 parlamentares em exercício. Em 2012, foram 92.
Venceram no segundo turno sete deputados: João Campos (PSB), no Recife; Edmilson Rodrigues (PSol), em Belém; Eduardo Braide (Pode), em São Luís; JHC (PSB), em Maceió; Margarida Salomão (PT), em Juiz de Fora; Sérgio Vidigal (PDT), em Serra, no Espírito Santo, e Wladimir Garotinho (PSD), em Campos dos Goytacazes, no Rio de Janeiro.
Saíram derrotados os petistas Marília Arraes, na capital pernambucana, e Zé Neto, em Feira de Santana, na Bahia. O capitão Wagner (Pros) perdeu em Fortaleza; Darci de Matos (PSD), não ganhou em Joinville; Ottaci Nascimento (Solidariedade), em Roraima; e Erundina (Psol), que se candidatou à vice-prefeita de São Paulo e perdeu, ao lado de Guilherme Boulos.
Na primeira etapa do pleito, venceram para prefeitura os deputados Roberto Pessoa (PSDB), em Maracanaú, no Ceará, e Alexandre Serfiotis (PSD), em Porto Real, no Rio. Para vice-prefeitos, foram eleitos Paulinho (PL), em Caxias, no Maranhão, e Juninho do Pneu (DEM), em Nova Iguaçu, no estado carioca.
Os dois senadores que concorreram às prefeituras perderam. Vanderlan Cardoso (PSD) não decolou em Goiânia e Maguito Vilela (MDB) foi eleito o prefeito da cidade goiana e Jean Paul Prates (PT) tentou a Prefeitura de Natal, mas não venceu. O prefeito Álvaro Dias (PSDB) foi reeleito ainda no primeiro turno com 56% dos votos válidos.
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