Covid-19: vacina chinesa tem estudos desde 2002
Sinovac, que será produzida pelo Instituto Butantan, tem origens no primeiro surto de SARS-CoV
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O coronavírus não é um vírus "novo". Este, da pandemia que assola o planeta, é um tipo que está em sua sétima versão. O SARS-CoV-2 é o segundo da síndrome respiratória aguda grave, descoberto entre 2002 e 2003, mesmo ano do primeiro surto dessa modalidade.
Com isso, as pesquisas de uma vacina contra o SARS-CoV não são recentes. Naquela época, o surto atingiu números muito menores que os atuais: 800 mortes e 8 mil pessoas contaminadas.
O imunizante já era desenvolvido pela Sinovac, laboratório chinês que produzirá a vacina em parceria com o Instituto Butantan, em São Paulo. "A Sinovac, em 2002, já formulou uma vacina para a primeira pandemia, daquela primeira modificação do material genético do coronavírus", afirmou Jean Gorinchteyn, Secretário Estadual de Saúde de São Paulo.
De acordo com o chefe da pasta, a vacina deixou de ser utilizada pela desaceleração daquela pandemia. Depois, veio o surto da Síndrome Respiratória do Oriente Médio (MERS), em 2012 e 2013. Uma nova modificação do material genético do coronavírus.
"Por isso essa vacina, que já foi tão longamente estudada no passado, esteve tão disponível de uma forma muito mais rápida", afirmou Gorinchteyn.
A atual vacina já foi testada em 50 mil pessoas nas fases 1 e 2, na China e, segundo o chefe da saúde paulista, "tem mostrado na fase 3 um potencial de segurança. Por isso em nenhum momento os estudos foram interrompidos".
Com isso, as pesquisas de uma vacina contra o SARS-CoV não são recentes. Naquela época, o surto atingiu números muito menores que os atuais: 800 mortes e 8 mil pessoas contaminadas.
O imunizante já era desenvolvido pela Sinovac, laboratório chinês que produzirá a vacina em parceria com o Instituto Butantan, em São Paulo. "A Sinovac, em 2002, já formulou uma vacina para a primeira pandemia, daquela primeira modificação do material genético do coronavírus", afirmou Jean Gorinchteyn, Secretário Estadual de Saúde de São Paulo.
De acordo com o chefe da pasta, a vacina deixou de ser utilizada pela desaceleração daquela pandemia. Depois, veio o surto da Síndrome Respiratória do Oriente Médio (MERS), em 2012 e 2013. Uma nova modificação do material genético do coronavírus.
"Por isso essa vacina, que já foi tão longamente estudada no passado, esteve tão disponível de uma forma muito mais rápida", afirmou Gorinchteyn.
A atual vacina já foi testada em 50 mil pessoas nas fases 1 e 2, na China e, segundo o chefe da saúde paulista, "tem mostrado na fase 3 um potencial de segurança. Por isso em nenhum momento os estudos foram interrompidos".
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