Doria diz ter plano de vacinação alternativo contra a Covid-19
Governador afirma, porém, que acredita que não precisará pô-lo em prática e que o medicamento será disponibilizado a nível nacional
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Um plano estadual alternativo tem sido desenvolvido para vacinar todos os paulistanos caso o Ministério da Saúde (MS) dificulte o acesso dos brasileiros, afirmou o governador do estado, João Doria (PSDB), durante coletiva de imprensa na última segunda-feira (21).
"Aos brasileiros de São Paulo, sim, garanto, teremos a vacina CoronaVac para atender a totalidade da população de São Paulo já final deste ano e ao longo dos dois primeiros meses de 2021. Vamos imunizá-los", atestou Doria.
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O tucano reafirmou a necessidade de que todos tenham acesso à vacina ao mesmo tempo.
"Entendo que a imunização de todos os brasileiros é fundamental. A meu ver, não existem brasileiros de primeira classe que tomam a vacina antes dos brasileiros de segunda classe, que tomam a vacina depois. No meu entendimento, também, a vacina tem que ser obrigatória", manifestou.
Doria ainda disse que a única alternativa para não receber o antivírus seria um atestado médico.
Questionado sobre um possível plano estadual de acesso à vacina, a resposta foi positiva. "Temos sim um plano alternativo [estadual], mas preferimos acreditar em um plano nacional e em um plano que envolva o Ministério da Saúde e é nisso que temos trabalhado com o ministro Eduardo Pazuello", garantiu.
"Tenho certeza que Ministério da Saúde não caminhará, não trilhará um caminho ideológico, partidário e eleitoral. Seria um gesto muito condenável que prefiro nem me referir a ele por acreditar que não venha a ser praticado", finalizou.
"Aos brasileiros de São Paulo, sim, garanto, teremos a vacina CoronaVac para atender a totalidade da população de São Paulo já final deste ano e ao longo dos dois primeiros meses de 2021. Vamos imunizá-los", atestou Doria.
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O tucano reafirmou a necessidade de que todos tenham acesso à vacina ao mesmo tempo.
"Entendo que a imunização de todos os brasileiros é fundamental. A meu ver, não existem brasileiros de primeira classe que tomam a vacina antes dos brasileiros de segunda classe, que tomam a vacina depois. No meu entendimento, também, a vacina tem que ser obrigatória", manifestou.
Doria ainda disse que a única alternativa para não receber o antivírus seria um atestado médico.
Questionado sobre um possível plano estadual de acesso à vacina, a resposta foi positiva. "Temos sim um plano alternativo [estadual], mas preferimos acreditar em um plano nacional e em um plano que envolva o Ministério da Saúde e é nisso que temos trabalhado com o ministro Eduardo Pazuello", garantiu.
"Tenho certeza que Ministério da Saúde não caminhará, não trilhará um caminho ideológico, partidário e eleitoral. Seria um gesto muito condenável que prefiro nem me referir a ele por acreditar que não venha a ser praticado", finalizou.
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