Índia e China brigam por território e disputa acaba em mortes
Pelo menos tês militares indianos perderam a vida na região do Himalaia. Não há confirmação do lado chinês
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Uma disputa territorial no alto do Himalaia entre Índia e China terminou com a morte de três militares indianos, nesta segunda-feira (15). A briga pela soberania da região, uma zona fronteiriça de 3,5 mil km, se arrasta há décadas, mas esse é o primeiro confronto em que soldados perdem a vida, desde 1975, de acordo com a imprensa internacional.
Em maio, tropas de ambos os países vêm se digladiando. Do lado chinês, a acusação é de que o exército contrário atravessou indevidamente o local por duas vezes, dando início aos ataques. O porta-voz do governo chegou a pedir para que os oficiais inimigos "não provoquem problemas."
Apesar do momento crítico, as duas nações tentam uma solução diplomática para o problema. Em vários locais da fronteira não há uma delimitação que agrade aos dois países, o que acaba gerando discórdia.
"China e Índia concordam em seguir resolvendo os problemas bilaterais por meio do diálogo. Pedimos novamente à Índia que controle suas tropas na fronteira", clamou Zhao Lijian, representante do Ministério das Relações Exteriores da China.
Em maio, tropas de ambos os países vêm se digladiando. Do lado chinês, a acusação é de que o exército contrário atravessou indevidamente o local por duas vezes, dando início aos ataques. O porta-voz do governo chegou a pedir para que os oficiais inimigos "não provoquem problemas."
Apesar do momento crítico, as duas nações tentam uma solução diplomática para o problema. Em vários locais da fronteira não há uma delimitação que agrade aos dois países, o que acaba gerando discórdia.
"China e Índia concordam em seguir resolvendo os problemas bilaterais por meio do diálogo. Pedimos novamente à Índia que controle suas tropas na fronteira", clamou Zhao Lijian, representante do Ministério das Relações Exteriores da China.
Não havia registros de mortes na região desde os anos 70 - Crédito: Biju Boro/Getty Images/AFP
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