Flávio Bolsonaro se pronuncia sobre morte de miliciano suspeito no caso Marielle
O senador fez uma denúncia sobre destruição de evidências da morte do ex-capitão da PM Adriano da Nóbrega
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O senador Flávio Bolsonaro (sem partido) se pronunciou nesta quarta-feira (12) sobre a morte do ex-capitão da Polícia Militar Adriano da Nóbrega.
No Twitter, o filho do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) fez uma denúncia e pediu que as autoridades impedissem que o corpo do suspeito fosse cremado. De acordo com ele, pessoas estariam acelerando a cremação para destruir evidências de que Adriano foi assassinado.
"DENÚNCIA! Acaba de chegar a meu conhecimento que há pessoas acelerando a cremação de Adriano da Nóbrega para sumir com as evidências de que ele foi brutalmente assassinado na Bahia. Rogo às autoridades competentes que impeçam isso e elucidem o que de fato houve", escreveu Flávio.
Adriano foi expulso da PM em 2014, denunciado por assassinato, grilagem de terras e envolvimento com o "jogo do bicho". O miliciano chegou a ser homenageado duas vezes na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, pelo então deputado estadual Flávio Bolsonaro.
O homem ainda era apontado como chefe da milícia que domina áreas da zona oeste do Rio de Janeiro. O grupo teria envolvimento nas mortes da vereadora Marielle Franco e do motorista, Anderson Gomes, executados a tiros em março de 2018.
No Twitter, o filho do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) fez uma denúncia e pediu que as autoridades impedissem que o corpo do suspeito fosse cremado. De acordo com ele, pessoas estariam acelerando a cremação para destruir evidências de que Adriano foi assassinado.
"DENÚNCIA! Acaba de chegar a meu conhecimento que há pessoas acelerando a cremação de Adriano da Nóbrega para sumir com as evidências de que ele foi brutalmente assassinado na Bahia. Rogo às autoridades competentes que impeçam isso e elucidem o que de fato houve", escreveu Flávio.
Adriano foi expulso da PM em 2014, denunciado por assassinato, grilagem de terras e envolvimento com o "jogo do bicho". O miliciano chegou a ser homenageado duas vezes na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, pelo então deputado estadual Flávio Bolsonaro.
O homem ainda era apontado como chefe da milícia que domina áreas da zona oeste do Rio de Janeiro. O grupo teria envolvimento nas mortes da vereadora Marielle Franco e do motorista, Anderson Gomes, executados a tiros em março de 2018.
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