Livro revela que Donald Trump cogitou assassinato de Bashar al-Assad
É o que apontam trechos de um livro divulgados pela imprensa dos Estados Unidos. Assessores teriam que controlar as ações do presidente
Da redação
"Fear" pretende descrever como são os dias na Casa Branca. As revelações do livro, que será lançado no dia 11 de setembro, nos Estados Unidos, já abalaram Washington, principalmente, porque é assinado por Bob Woodward, um dos jornalistas mais bem conceituados do país. Ele foi um dos responsáveis pela reportagem sobre o Watergate - o famoso caso de espionagem no escritório do Partido Democrata, que contribuiu para a queda do presidente Richard Nixon, em 1974.
O jornal The Washington Post, para quem Woodward ainda colabora, divulgou em primeira mão trechos que narram funcionários da Casa Branca tirando papéis da mesa para evitar a assinatura de Donald Trump. Segundo os relatos, o presidente agiria por impulso e os assessores teriam trabalho para controlá-lo. Em um desses momentos, o presidente americano teria dito que queria o ditador sírio Bashar al-Assad morto.