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VÍDEO: Macaco-prego causa tumulto com invasões a residências no Maranhão

Imagens compartilhadas nas redes sociais mostram o macaco revirando móveis, destruindo objetos e até consumindo álcool em gel

Imagem da noticia VÍDEO: Macaco-prego causa tumulto com invasões a residências no Maranhão
Macaco-prego invade casa e toma álcool em gel | Reprodução/Redes Sociais
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A cidade de Balsas, no Sul do Maranhão, está enfrentando uma situação inusitada desde o último sábado (23). Um macaco-prego tem invadido casas, causando estragos e comportando-se de forma surpreendente. Testemunhas relataram que o animal utiliza facas para tentar abrir botijões de gás e até consome álcool em gel.

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Vídeos compartilhados nas redes sociais mostram o macaco revirando móveis e destruindo objetos. Entre os registros, o influenciador Francisco Garcia publicou imagens do animal, ajudando a dar visibilidade ao caso.

Operação de captura mobiliza bombeiros e moradores

O Corpo de Bombeiros foi acionado e iniciou uma operação para capturar o macaco-prego, com apoio de moradores que informam às autoridades sobre os deslocamentos do animal. Segundo investigações preliminares, o animal tenha sido criado em cativeiro antes de ser solto na região, embora o motivo dessa soltura ainda seja desconhecido.

Para a captura, estão sendo utilizados equipamentos como cambões – varas com laços para manejo seguro – e redes tipo tarrafa. No entanto, tranquilizantes foram descartados por orientação veterinária, devido ao risco de morte do animal.

Alerta para a população

As autoridades pedem que os moradores evitem contato com o macaco, que tem utilizado uma área próxima às residências como refúgio após as invasões. A operação segue com cautela, priorizando a segurança tanto dos moradores quanto do animal.

Destino do animal

Caso capturado, o macaco-prego será encaminhado à Fundação de Apoio do Corredor de Exportação Norte (Fapcen), vinculada ao Ibama, para que receba os cuidados necessários e seja avaliado quanto à possibilidade de reintegração ao meio ambiente.

Enquanto a captura não é concluída, o caso segue como mais um exemplo curioso de conflitos entre humanos e animais silvestres em áreas urbanizadas.

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