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Brasil

Operação no Rio mira influenciadores suspeitos de fazer rifas falsas na internet

Mc Chefin e Gui Polêmico estão entre os investigados. Grupo teria movimentado mais de R$ 15 milhões com o esquema

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influenciadores investigados por rifas ilegais | Reprodução/Instagram
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A Delegacia do Consumidor do Rio de Janeiro cumpre nesta quarta-feira (17) sete mandados de busca e apreensão contra artistas e influenciadores digitais suspeitos de fazer rifas ilegais pelas redes sociais e lesar seus seguidores.

Entre os investigados estão Nathanael de Souza, conhecido como Mc Chefin, que tem mais de 7 milhões de seguidores, e Luis Guilherme de Souza, conhecido como Gui Polêmico, que tem mais de 4 milhões de seguidores. A ação tem como objetivo identificar outros integrantes do grupo criminoso e coletar provas de outros delitos, como lavagem de dinheiro.

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Segundo as investigações, os alvos utilizavam artifícios fraudulentos para manipular os sorteios e controlar os resultados, garantindo lucros milionários, que são investidos na compra de veículos de luxo e mansões. O esquema teria movimentado pelo menos R$ 15 milhões.

Operação Sorte Grande no Rio mira influenciadores suspeitos de fazer rifas falsas na internet |  Divulgação/Polícia Civil do Rio de Janeiro
Operação Sorte Grande no Rio mira influenciadores suspeitos de fazer rifas falsas na internet | Divulgação/Polícia Civil do Rio de Janeiro

Os mandados estão sendo cumpridos nas residências dos investigados, em bairros nobres do Rio de Janeiro, Niterói e São Gonçalo, na Região Metropolitana, e em Magé, na Baixada Fluminense.

Em suas redes sociais, Mc Chefin falou sobre a operação e confirmou o mandado de busca em sua casa. "Os caras vieram aqui em casa, tratou (sic) na moral. Nada para falar dos caras", afirmou.

Os investigados respondem pelos crimes de jogo de azar, crime contra a economia popular e associação criminosa.

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