"De um lado, temos uma população que não tem acesso a água tratada e que muitas vezes está sofrendo com doenças de veiculação hídrica, como diarreia. De outro lado, perdemos toda essa água que poderia estar sendo direcionada a essa população", afirmou Luana Pretto, presidente do instituto.
Os problemas relatados pela executiva se agravam nas regiões mais afetadas pelo desperdício no atendimento de água, coleta e tratamento de esgotos: Norte e Nordeste.
Benedito Ferreira, aposentado e morador de Belém, que vive em frente a um canal, disse ao SBT News que a água nem sempre chega à torneira e, quando acontece, a qualidade é duvidosa: "É arriscado dar algum problema de doença na gente".