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Brasil

Mais de 17 milhões de brasileiros já tiraram nova Carteira de Identidade Nacional

Novo documento, emitido em todos os estados, reduz fraudes e traz avanços na eficiência do acesso a serviços públicos digitais

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Troca do documento é obrigatória e deve ser realizada até 2032 | Agência Brasil
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Mais de 17 milhões de brasileiros já possuem a nova Carteira de Identidade Nacional (CIN), segundo balanço divulgado nesta segunda-feira (16) pelo Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos.

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De acordo com a pasta, o novo documento traz avanços significativos na segurança e eficiência do acesso a serviços públicos digitais.

"A nova Carteira de Identidade Nacional reduz as fraudes, melhora os cadastros administrativos e qualifica o acesso a serviços públicos digitais, permitindo um acesso mais seguro (conta Ouro) aos mais de 4,5 mil serviços disponíveis no Gov.br", destacou o ministério em nota.

A troca do documento é obrigatória e deve ser realizada até 2032. A primeira via é gratuita, e a emissão da CIN já está disponível em todos os estados do país. Mais informações podem ser consultadas no site do ministério.

Avanços na identificação digital

O Ministério também anunciou planos para desenvolver uma Infraestrutura Pública Digital (IPD) de identificação civil, que utilizará a base de dados da CIN e a autenticação digital do Gov.br para automatizar o acesso a serviços públicos. "Uma IPD é composta por sistemas digitais seguros e interoperáveis, construídos com especificações abertas para garantir acesso equitativo a serviços públicos e privados", explicou o comunicado.

Com a integração ao Gov.br, a plataforma poderá oferecer informações personalizadas. Jovens de 18 anos, por exemplo, poderão receber orientações sobre o Enem ou como obter a carteira de motorista, enquanto idosos terão acesso a conteúdos sobre aposentadoria ou benefícios sociais.

"No futuro, esperamos que essa concessão seja até automática, pois um cidadão bem identificado não precisará comprovar que tem direito a um benefício", disse o secretário de Governo Digital, Rogério Mascarenhas.
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