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Homem morre ao ser atacado por enxame de abelhas quando trabalhava em rodovia no RS

Leandro Mergener, de 52 anos, foi perseguido pelos insetos após atingir colmeia com uma roçadeira; ele foi encontrado morto em um córrego próximo

Imagem da noticia Homem morre ao ser atacado por enxame de abelhas quando trabalhava em rodovia no RS
Homem morre ao ser atacado por enxame de abelhas durante trabalho na Freeway | Foto: Reprodução.
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Leandro Mergener, de 52 anos, morreu nesta segunda-feira (12) após ser perseguido por um enxame de abelhas às margens de uma rodovia no Rio Grande do Sul. Ele estava trabalhando com uma roçadeira perto de um painel publicitário, no km 1 da BR-290 (Freeway), quando bateu com o equipamento em uma colmeia.

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O trabalhador estava acompanhado de mais dois homens, que conseguiram fugir. A vítima foi encontrada, já sem vida, dentro de um córrego próximo ao local da tragédia. O trecho é de responsabilidade da CCR ViaSul.

“Dependendo da espécie de abelha, algumas são mais territorialistas e defensivas que as outras – e vão para cima com o objetivo de defender a colmeia”, disse o biólogo Tairacan Augusto Pereira Da Fonseca em entrevista para o SBT News.

Segundo Tairacan, a quantidade de picadas de abelha capazes de levar um ser humano à morte depende das características de cada organismo. Pessoas alérgicas, por exemplo, se levarem 2 ou 3 picadas, podem reagir de imediato com um choque anafilático.

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"Se uma pessoa for atacada por centenas de abelhas, mesmo sem ter alergia, podem ocorrer complicações ou até mesmo a morte, tudo vai depender a quantidade de toxinas injetadas pelas ferroadas", explica.

Leandro foi velado nesta terça-feira (13). Seu corpo será enterrado no cemitério Bom Fim, em Sapiranga, município do Rio Grande do Sul.

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