Brasil

Falsa enfermeira atuava em clínica clandestina no DF com diploma fake

Mulher realizava procedimentos invasivos em casa, como harmonização facial e botox, sem habilitação; ela é investigada pelo Coren-DF

Imagem da noticia Falsa enfermeira atuava em clínica clandestina no DF com diploma fake
Mulher oferecia intervenções como ninfoplastia, harmonização facial, botox, bioplastia e blefaroplastia – procedimentos que exigem formação em enfermagem e, em muitos casos, especialização | Reprodução/Coren-DF
,

Uma mulher é investigada pelo Conselho Regional de Enfermagem do Distrito Federal (Coren-DF) por exercer ilegalmente a profissão de enfermeira em uma clínica de estética clandestina, localizada na Ponte Alta, no Gama. A suposta profissional usava um diploma falso e oferecia procedimentos estéticos invasivos sem formação nem autorização legal para isso.

SBT News Logo

Acompanhe o SBT News nas TVs por assinatura Claro (586), Vivo (576), Sky (580) e Oi (175), via streaming pelo +SBT, Site e YouTube, além dos canais nas Smart TVs Samsung e LG.

Siga no Google Discover

A clínica funcionava na casa dela. A fiscalização foi realizada nessa segunda-feira (4), após uma denúncia recebida pelo Coren-DF. Nas imagens feitas pela equipe do conselho, o local estava vazio no momento da diligência.

A mulher oferecia intervenções como ninfoplastia, harmonização facial, botox, bioplastia e blefaroplastia – procedimentos que exigem formação em enfermagem e, em muitos casos, especialização. Ao verificar o diploma apresentado, os fiscais identificaram que o documento era falso. A instituição de ensino negou que ela tenha concluído o curso.

A Polícia Civil (PCDF) foi acionada, e a mulher foi conduzida à delegacia para prestar esclarecimentos. Ela deve responder pelos crimes de uso de documento falso e exercício ilegal da profissão.

O presidente do Coren-DF, Elissandro Noronha, reforçou o alerta: "Procedimentos invasivos feitos por pessoas não habilitadas colocam vidas em risco. A sociedade precisa valorizar os profissionais legalmente habilitados". O conselho lembra que denúncias podem ser feitas, inclusive de forma anônima, pelos canais oficiais da instituição.

Últimas Notícias