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PF identifica cinco pessoas com mandados de prisão em aberto entre prestadores de serviço na COP30

Polícia Federal checou antecedentes de 25.694 nomes; corporação afirmou que 725 "apresentaram algum tipo de registro negativo"

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Polícia Federal tem feito uma série de procedimentos de segurança na COP30, em Belém | Divulgação/PF
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A Polícia Federal (PF), responsável pela coordenação-geral de segurança pública da COP30 em Belém, informou nesta segunda-feira (10) que identificou cinco pessoas com mandados de prisão em aberto durante checagem de antecedentes de prestadores de serviço da conferência. Evento sobre mudanças climáticas começa hoje e vai até 21 de novembro, na capital do Pará.

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Ao todo, a PF pesquisou 25.694 nomes, "entre prestadores de serviço, fornecedores e outros profissionais envolvidos nas preparações do evento". Desse montante, 725 "apresentaram algum tipo de registro negativo", incluindo as cinco pessoas com ordens de prisão pendentes.

A corporação também esclareceu que as cinco pessoas com mandados em aberto foram identificadas no processo de envio de documentação para prestar serviços na conferência. "Nenhuma das pessoas chegou a trabalhar na COP, visto que não passaram da fase de verificação de documentos", explicou..

"As verificações cruzam informações em bases de dados criminais e administrativas. Após a checagem, os resultados são encaminhados à coordenação do evento, responsável por adotar as medidas cabíveis", acrescentou a corporação, que também verificou empresas que prestam serviços na COP30.

A checagem de antecedentes, de acordo com a PF, faz parte do plano de segurança integrado da COP30, que também envolve demais forças. "O objetivo é garantir que todos os profissionais que atuem no evento estejam devidamente regularizados e não apresentem pendências judiciais", afirmou.

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