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Brasil

Ao Perspectivas, Marconi Perillo fala sobre Datena, eleições, enchentes no RS e PSDB

Presidente do PSDB também comentou indicação de Paulo Pimenta para Secretaria Extraordinária para Apoio à Reconstrução do Rio Grande do Sul

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Marconi Perillo
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Marconi Perillo, presidente do PSDB, é o convidado desta semana do Perspectivas. Entre os temas debatidos com o jornalista Kenzô Machida, o apoio ao apresentador José Luiz Datena à prefeitura de São Paulo, o extremismo político no Brasil atualmente, assim como a indicação de Paulo Pimenta para a Secretaria Extraordinária da Presidência da República para Apoio à Reconstrução do Rio Grande do Sul e as expectativas sobre a relação do petista com Eduardo Leite (PSDB), governador do estado. Assista no canal do SBT News no YouTube.

"Espero que haja uma sintonia fina entre a autoridade de apoio à reconstrução e o governador, que é o líder legítimo constitucionalmente eleito pelo voto popular e a maior liderança do Estado. Então, eu sinceramente espero que não haja qualquer tipo de contaminação e que não transformem essa tragédia em um palanque político", disse o ex-governador de Goiás.

Sobre Datena, que será candidato pelo PSDB à prefeitura de São Paulo, Perillo afirmou que o nome é uma oportunidade tanto para o partido quanto para o apresentador recuperarem protagonismo em São Paulo, cidade onde a chapa tem um histórico de entregas.

"Eu estive com ele na última sexta-feira (17) e ele me disse que quer ser candidato, quer devolver a São Paulo o que São Paulo deu a ele. Ele me disse: ‘Olha, eu já estou com 67 anos e esta é a minha última chance de ter protagonismo, de ajudar minha cidade. Portanto, eu serei candidato'. Foi o que ele me disse. Eu tenho que acreditar na palavra dele, entende?”, relatou Perillo.

Polarização

Questionado sobre um suposto apego do PSDB ao passado, Perillo defendeu o discurso da legenda, afirmando que "quem não tem passado, não tem presente e muito menos futuro".

"O PSDB foi e é um partido de entregas. A gente fala muito do nosso passado, porque quem não tem passado não tem presente e muito menos futuro. Se nós somos capazes de fazer lá atrás, nós temos um time eficiente, competente, que é capaz de formular e de realizar. Por que não falar disso? O que a gente vê hoje é que tem muita gente na política que ganha por conta de discurso nas redes sociais, e discursos às vezes ensandecidos, enlouquecidos", avaliou.

Perillo faltou também sobre questões atuais, como a polarização política no Brasil, por vezes motivada por discursos tóxicos nas redes sociais.

"O que eu percebo é que, com o advento das redes sociais, houve um aumento considerável do sectarismo, da polarização extremada e, principalmente, de ódio. O PSDB não prega ódio. Eu voto no Lula porque eu não gosto do Bolsonaro. Eu voto no Bolsonaro pelo voto nulo. Nós queremos que acabe no Brasil essa política do não, não ao Lula, não ao Bolsonaro", disse.

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