Brasil
Presidenciáveis assinam manifesto contra autoritarismo
Manifesto pela defesa da democracia tem aval de Ciro, Huck, Doria, Amoêdo, Mandetta e Eduardo Leite
SBT News
• Atualizado em
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Nas redes sociais, os futuros candidatos à Presidência da República se uniram para assinar um manifesto pela consciência democrática, nesta quarta-feira (31.mar). No manifesto, os presidenciáveis apontam que três décadas depois do movimento "Diretas Já", de 1980, a "democracia brasileira é ameaçada".
O marco do dia 31 de março é uma referência ao início do regime militar no Brasil, há 57 anos.
Os futuros candidatos à presidência, Luciano Huck (sem partido), Ciro Gomes (PDT), Eduardo Leite (PSDB), João Amoedo (Partido Novo), João Doria (PSDB) e Luiz Henrique Mandetta (sem partido) assinaram o manifesto. Na mensagem, os representantes pedem para que as pessoas que defendem a liberdade "sejam civis ou militares" defendam a democracia.
O encontro entre esses nomes é uma referência à união de "diferentes forças políticas no mesmo palanque, possibilitou a eleição de Tancredo Neves para a Presidência da República", pelo movimento "Diretas Já", em 1983.
A intenção é mostrar que os nomes presentes no manifesto estão juntos, em um objetivo comum que é defender a democracia.
O marco do dia 31 de março é uma referência ao início do regime militar no Brasil, há 57 anos.
Os futuros candidatos à presidência, Luciano Huck (sem partido), Ciro Gomes (PDT), Eduardo Leite (PSDB), João Amoedo (Partido Novo), João Doria (PSDB) e Luiz Henrique Mandetta (sem partido) assinaram o manifesto. Na mensagem, os representantes pedem para que as pessoas que defendem a liberdade "sejam civis ou militares" defendam a democracia.
"Não há Democracia sem Constituição. Não há liberdade sem justiça. Não há igualdade sem respeito. Não há prosperidade sem solidariedade".
O encontro entre esses nomes é uma referência à união de "diferentes forças políticas no mesmo palanque, possibilitou a eleição de Tancredo Neves para a Presidência da República", pelo movimento "Diretas Já", em 1983.
A intenção é mostrar que os nomes presentes no manifesto estão juntos, em um objetivo comum que é defender a democracia.
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