Jornalismo
Fux determina fechamento do Supremo por causa da covid
Segundo o presidente do STF, trabalhos serão integralmente remotos durante duas semanas
Paulo Toledo Piza
• Atualizado em
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O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, disse nesta 2ª feira (15.mar) que irá fechar a Corte por duas semanas por causa da alta taxa de transmissão do coronavírus em Brasília.
Em sessão online do Conselho da Justiça Federal, Fux disse que tomou a decisão após ser informado de que diversos servidores do STF deram positivo para covid nos últimos dias.
"O meu secretário-geral de saúde do Supremo Tribunal Federal, Wanderson Oliveira, [...] me informou que Brasília está numa situação muito delicada, e que a situação vai se agravar muitíssimo nessas duas semanas", afirmou.
"Então eu vou, depois da nossa reunião, determinar que haja o fechamento do Supremo Tribunal Federal por duas semanas, e que o trabalho seja integralmente remoto", acrescentou.
Em nota, a assessoria de imprensa do STF informa que "cerca de 90% dos servidores e colaboradores do tribunal já estavam em trabalho remoto". "Mas, neste momento de piora da situação sanitária, a Presidência pede que haja um esforço mais amplo de redução, inclusive nas áreas prioritárias que estavam em trabalho presencial mediante cuidados."
Em sessão online do Conselho da Justiça Federal, Fux disse que tomou a decisão após ser informado de que diversos servidores do STF deram positivo para covid nos últimos dias.
"O meu secretário-geral de saúde do Supremo Tribunal Federal, Wanderson Oliveira, [...] me informou que Brasília está numa situação muito delicada, e que a situação vai se agravar muitíssimo nessas duas semanas", afirmou.
"Então eu vou, depois da nossa reunião, determinar que haja o fechamento do Supremo Tribunal Federal por duas semanas, e que o trabalho seja integralmente remoto", acrescentou.
Em nota, a assessoria de imprensa do STF informa que "cerca de 90% dos servidores e colaboradores do tribunal já estavam em trabalho remoto". "Mas, neste momento de piora da situação sanitária, a Presidência pede que haja um esforço mais amplo de redução, inclusive nas áreas prioritárias que estavam em trabalho presencial mediante cuidados."
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