Mulher mantida em cárcere privado pede socorro em bilhete em banco
O caso aconteceu no Distrito Federal; a vítima escreveu o pedido no comprovante de saque da agência
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Uma mulher que era mantida em cárcere privado pelo companheiro usou um comprovante bancário para pedir socorro. O caso aconteceu em Sobradinho, cidade-satélite do Distrito Federal ao norte de Brasília.
No papel, a vítima escreveu "Você pode me ajudar? Violência doméstica. Ele está aí fora" e entregou para a funcionária do banco. Diante do pedido, a funcionária entregou outro papel para a mulher, que detalhou mais a situação, com o endereço e avisos: "Se os policiais bater (sic), ele não atende, é por policiais insiste (sic), pois ele vai fingir não tá em casa (sic). Não posso passar telefone, ele pode atender."
A funcionária acionou a polícia, que encontrou a mulher e seus dois filhos em Planaltina, cidade vizinha, a 44 km de Brasília. A vítima confirmou as denúncias, que eram constantes agressões verbais e que era impedida de sair de casa. Ela e os dois filhos foram levados para um abrigo. O companheiro dela segue foragido.
No papel, a vítima escreveu "Você pode me ajudar? Violência doméstica. Ele está aí fora" e entregou para a funcionária do banco. Diante do pedido, a funcionária entregou outro papel para a mulher, que detalhou mais a situação, com o endereço e avisos: "Se os policiais bater (sic), ele não atende, é por policiais insiste (sic), pois ele vai fingir não tá em casa (sic). Não posso passar telefone, ele pode atender."
A funcionária acionou a polícia, que encontrou a mulher e seus dois filhos em Planaltina, cidade vizinha, a 44 km de Brasília. A vítima confirmou as denúncias, que eram constantes agressões verbais e que era impedida de sair de casa. Ela e os dois filhos foram levados para um abrigo. O companheiro dela segue foragido.
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