Brasil
Clipe ainda não lançado com "enfermeiras" já causa polêmica
Conselho Regional de Enfermagem de SP emitiu nota repudiando conteúdo do vídeo de funk. Produtora diz que quis "exaltar" profissionais de saúde
Primeiro Impacto
• Atualizado em
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Um clipe de funk que ainda não foi lançado já está causando discussões polêmicas sobre o conteúdo do vídeo.
As imagens prévias mostram as cantoras Tainá Costa, Dani Russo e Mila vestidas de enfermeiras, sensuais, dentro de uma ambulância. As cantoras estão vestidas de jaleco e biquíni, mostrando os preparativos e bastidores do clipe da música.
A prévia foi publicada nas redes sociais e o Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo repudiou o conteúdo, em nota, afirmando que o clipe pode prejudicar a imagem da categoria.
No texto, publicado nas redes sociais junto a uma foto das cantoras, o Conselho diz que há uma representação "de forma alegórica" da enfermagem e que isso "perpetua uma visão equivocada e já ultrapassada", solicitando que os criadores "revejam a abordagem pretendida" com o vídeo, "sem sexualizar a imagem da enfermagem feminina".
A assessoria da Kondzilla, produtora do vídeo, afirmou que a intenção do clipe é "exaltar a importância dos profissionais de saúde durante essa pandemia" e que o vídeo não tem "cunho sexual". A empresa se comprometeu a doar parte da receita gerada pelo videoclipe para os profissionais de saúde.
As imagens prévias mostram as cantoras Tainá Costa, Dani Russo e Mila vestidas de enfermeiras, sensuais, dentro de uma ambulância. As cantoras estão vestidas de jaleco e biquíni, mostrando os preparativos e bastidores do clipe da música.
A prévia foi publicada nas redes sociais e o Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo repudiou o conteúdo, em nota, afirmando que o clipe pode prejudicar a imagem da categoria.
No texto, publicado nas redes sociais junto a uma foto das cantoras, o Conselho diz que há uma representação "de forma alegórica" da enfermagem e que isso "perpetua uma visão equivocada e já ultrapassada", solicitando que os criadores "revejam a abordagem pretendida" com o vídeo, "sem sexualizar a imagem da enfermagem feminina".
A assessoria da Kondzilla, produtora do vídeo, afirmou que a intenção do clipe é "exaltar a importância dos profissionais de saúde durante essa pandemia" e que o vídeo não tem "cunho sexual". A empresa se comprometeu a doar parte da receita gerada pelo videoclipe para os profissionais de saúde.
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