Crime
SP: polícia realiza operação contra quadrilha que simulava leilões
Grupo criava leilões de carros em sites falsos e deram golpe em mais de 50 mil vítimas em todo o Brasil
Primeiro Impacto
• Atualizado em
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Nesta segunda-feira (8), a Polícia Civil cumpriu o mandado de prisão de quatro pessoas em São Paulo. Isto faz parte da segunda fase da "Operação Fake Hammer", uma ação contra uma quadrilha que simulava leilões de carros em sites falsos e atingiu mais de 50 mil vítimas em todo o país.
"Hoje a gente alcançou quem contrata os programadores, quem efetivamente organiza todo esse esquema de leilões falsos", afirma Paul Henry Verduraz, o delegado responsável pelo caso. "É uma organização poderosíssima e nós estamos conseguindo fazer com que a Justiça seja mais rigorosa hoje", diz.
Os golpes acontecem em sites falsos, em que criminosos usam o nome dos departamentos de trânsito de diferentes estados para oferecer carros por preços bem abaixo da tabela. Os anúncios fraudulentos indicam que os automóveis foram recuperados por falta de pagamento de impostos ou multas. Os golpistas exigem que o comprador faça um cadastro na página para, desta forma, ter acesso aos dados pessoais e bancários da vítima.
Segundo dados do Sindicato dos Leiloeiros, 900 páginas de leilões falsos ou irregulares foram identificadas nos últimos três anos. O golpe se tornou ainda mais recorrente durante a pandemia, quando os eventos, que eram presenciais, se tornaram online.
"Hoje a gente alcançou quem contrata os programadores, quem efetivamente organiza todo esse esquema de leilões falsos", afirma Paul Henry Verduraz, o delegado responsável pelo caso. "É uma organização poderosíssima e nós estamos conseguindo fazer com que a Justiça seja mais rigorosa hoje", diz.
Os golpes acontecem em sites falsos, em que criminosos usam o nome dos departamentos de trânsito de diferentes estados para oferecer carros por preços bem abaixo da tabela. Os anúncios fraudulentos indicam que os automóveis foram recuperados por falta de pagamento de impostos ou multas. Os golpistas exigem que o comprador faça um cadastro na página para, desta forma, ter acesso aos dados pessoais e bancários da vítima.
Segundo dados do Sindicato dos Leiloeiros, 900 páginas de leilões falsos ou irregulares foram identificadas nos últimos três anos. O golpe se tornou ainda mais recorrente durante a pandemia, quando os eventos, que eram presenciais, se tornaram online.
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