Brasil
Desaparecimento de crianças em Belford Roxo completa um mês sem resposta
Três garotos da mesma família sumiram no dia 27.dez; Polícia Civil do Rio segue com as investigações
Luan Borges
• Atualizado em
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O desaparecimento de três crianças em Belford Roxo, na Baixada Fluminense, completa um mês nesta 5ª feira (28.jan). Os primos Lucas Matheus, de 8 anos, e Alexandre da Silva, de 11, e o amigo deles, Fernando Henrique, também de 11 anos, desapareceram após sair de casa para jogar bola.
A Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) investiga o caso. Segundo a Polícia Civil, mais de 40 câmeras de segurança que poderiam ter registrado as crianças foram analisadas e trabalha com a possibilidade do envolvimento do tráfico de drogas.
Uma placa com as fotos dos três meninos foi colocada na Lagoa Rodrigo de Freitas, na zona sul do Rio, pela ONG Rio de Paz. "Difícil nós concebermos assassinato de crianças pobres. Estamos diante de um imenso mistério", disse o presidente da ONG, Antônio Carlos Costa.
Segundo a ONG Rio de Paz, de 2017 a 2020, 14 mil pessoas desapareceram no Rio de Janeiro. Muitos dos desaparecidos são vítimas de homicídios e terminam com os corpos descartados em cemitérios clandestinos ou desovados na Baía de Guanabara.
Mistério que ronda a vida dos pais das crianças há um mês: "Eles estão onde? Eles estão fazendo o quê?", pergunta Tatiana Ribeiro, mãe de Fernando. "Não temos nenhuma informação certa, até agora nada", diz Sílvia Regina da Silva, avó de Alexandre e Lucas. "Eu tenho muita preocupação, porque todos os dias eles vão pra casa almoçar, e desde dia eles não aparecem. Passam várias coisas na minha cabeça", desabafa Rana Jéssica, mãe do Alexandre.
Com informações de Renata Igrejas e Leo Sant?Anna, do Rio de Janeiro
A Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) investiga o caso. Segundo a Polícia Civil, mais de 40 câmeras de segurança que poderiam ter registrado as crianças foram analisadas e trabalha com a possibilidade do envolvimento do tráfico de drogas.
Uma placa com as fotos dos três meninos foi colocada na Lagoa Rodrigo de Freitas, na zona sul do Rio, pela ONG Rio de Paz. "Difícil nós concebermos assassinato de crianças pobres. Estamos diante de um imenso mistério", disse o presidente da ONG, Antônio Carlos Costa.
Segundo a ONG Rio de Paz, de 2017 a 2020, 14 mil pessoas desapareceram no Rio de Janeiro. Muitos dos desaparecidos são vítimas de homicídios e terminam com os corpos descartados em cemitérios clandestinos ou desovados na Baía de Guanabara.
Mistério que ronda a vida dos pais das crianças há um mês: "Eles estão onde? Eles estão fazendo o quê?", pergunta Tatiana Ribeiro, mãe de Fernando. "Não temos nenhuma informação certa, até agora nada", diz Sílvia Regina da Silva, avó de Alexandre e Lucas. "Eu tenho muita preocupação, porque todos os dias eles vão pra casa almoçar, e desde dia eles não aparecem. Passam várias coisas na minha cabeça", desabafa Rana Jéssica, mãe do Alexandre.
Com informações de Renata Igrejas e Leo Sant?Anna, do Rio de Janeiro
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