Brasil
PM invade hospital para saber notícias do pai e é preso
Família acusa centro médico de maus tratos. Idoso tem Alzheimer e foi transferido de unidade
Primeiro Impacto
• Atualizado em
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Um policial militar de São Paulo foi preso depois de invadir um hospital na zona leste da capital paulista. A família do PM afirmou que o agente buscava informações sobre o pai, que está internado no hospital estadual de Sapopemba com coronavírus.
De acordo com os parentes, o pai estaria sofrendo maus tratos e estaria amarrado no leito. Ele tem 70 anos e sofre do mal de Alzheimer. O idoso foi transferido do hospital de Vila Alpina no último final de semana, local onde estaria sofrendo os maus tratos e foi fotografado amarrado. Uma médica hospital afirmou que ele estava preso por risco de queda e que o paciente estava delirando.
Os familiares foram proibidos de fazer visitas para evitar o contágio. As notícias sobre o estado de saúde do idoso chegariam por telefone, mas nada informado à família. Com isso, o PM Adriano Pereira Ferreira, 40 anos, foi até o hospital para saber sobre o pai. Ele se identificou como policial militar, mas a entrada foi barrada, fazendo com que o agente pulasse o muro.
Adriano tentou ser impedido pelos seguranças. Em boletim de ocorrência, o PM cometeu abuso de autoridade quando foi informado que a polícia seria chamada. Funcionários afirmaram que o agente teria apontado uma arma para a cabeça deles. O PM negou e afirmou que uma pessoa tentou pegar um revólver e impediu, sacando a arma. Ele disse que guardou a arma e subiu, em busca do pai.
De acordo com o irmão de Adriano, agentes da Guarda Civis Metropolitana (GCM) apontaram as armas para ele, mesmo avisando que era policial. O PM se recusou a assinar um documento de culpa e foi preso em flagrante por atentar contra a segurança e funcionamento de serviço de saúde pública, além de afirmar que é policial militar com fim abusivo.
O hospital ainda não passou informações sobre o paciente. Em nota, a secretaria de saúde afirmou que o hospital segue todas as medidas e protocolos necessários. O idoso permanece em estado estável.
De acordo com os parentes, o pai estaria sofrendo maus tratos e estaria amarrado no leito. Ele tem 70 anos e sofre do mal de Alzheimer. O idoso foi transferido do hospital de Vila Alpina no último final de semana, local onde estaria sofrendo os maus tratos e foi fotografado amarrado. Uma médica hospital afirmou que ele estava preso por risco de queda e que o paciente estava delirando.
Os familiares foram proibidos de fazer visitas para evitar o contágio. As notícias sobre o estado de saúde do idoso chegariam por telefone, mas nada informado à família. Com isso, o PM Adriano Pereira Ferreira, 40 anos, foi até o hospital para saber sobre o pai. Ele se identificou como policial militar, mas a entrada foi barrada, fazendo com que o agente pulasse o muro.
Adriano tentou ser impedido pelos seguranças. Em boletim de ocorrência, o PM cometeu abuso de autoridade quando foi informado que a polícia seria chamada. Funcionários afirmaram que o agente teria apontado uma arma para a cabeça deles. O PM negou e afirmou que uma pessoa tentou pegar um revólver e impediu, sacando a arma. Ele disse que guardou a arma e subiu, em busca do pai.
De acordo com o irmão de Adriano, agentes da Guarda Civis Metropolitana (GCM) apontaram as armas para ele, mesmo avisando que era policial. O PM se recusou a assinar um documento de culpa e foi preso em flagrante por atentar contra a segurança e funcionamento de serviço de saúde pública, além de afirmar que é policial militar com fim abusivo.
O hospital ainda não passou informações sobre o paciente. Em nota, a secretaria de saúde afirmou que o hospital segue todas as medidas e protocolos necessários. O idoso permanece em estado estável.
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