Brasil
Vigilância apreende 140 toneladas de uvas passas contaminadas
Segundo especialistas, mercadoria apresentava alta quantidade de substâncias prejudiciais à saúde
SBT News
• Atualizado em
Publicidade
A Vigilância Agropecuária Internacional (Vigiagro), órgão ligado ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), apreendeu mais de 140 toneladas de uvas passas contaminadas que seriam comercializadas na região metropolitana de São Paulo. De acordo com as equipes responsáveis pela ação, a mercadoria foi interceptada em postos da fronteira do Porto de Santos e do Porto Seco de Foz do Iguaçu, no Paraná.
Após a apreensão, as autoridades constataram que os produtos apresentavam alta quantidade de ocratoxina A, substância produzida por alguns tipos de fungo. Em nota, o Ministério da Agricultura esclarece que a ocratoxina pode estar presente em produtos alimentares, como cereais, frutos secos, café, cacau, uvas, e processados, como vinho e cerveja. Porém, ao exceder o limite, a substância torna-se tóxica e altamente prejudicial à saúde.
O auditor fiscal da operação, Tiago de Dokonal Duarte, afirmou que "já foram bloqueadas cargas de uva passa com mais de nove vezes o limite máximo permitido de ocratoxina". Ainda segundo Duarte, lotes importados de produtos como amendoim, milho, amêndoas e frutas secas, só podem ser liberados para comercialização no país após a análise de micotoxinas.
Após a apreensão, as autoridades constataram que os produtos apresentavam alta quantidade de ocratoxina A, substância produzida por alguns tipos de fungo. Em nota, o Ministério da Agricultura esclarece que a ocratoxina pode estar presente em produtos alimentares, como cereais, frutos secos, café, cacau, uvas, e processados, como vinho e cerveja. Porém, ao exceder o limite, a substância torna-se tóxica e altamente prejudicial à saúde.
O auditor fiscal da operação, Tiago de Dokonal Duarte, afirmou que "já foram bloqueadas cargas de uva passa com mais de nove vezes o limite máximo permitido de ocratoxina". Ainda segundo Duarte, lotes importados de produtos como amendoim, milho, amêndoas e frutas secas, só podem ser liberados para comercialização no país após a análise de micotoxinas.
Publicidade