Brasil
Guarda Civil ameaça donos de bar e é afastado do trabalho
Agente municipal de São Bernardo do Campo (SP) esmurrou e chutou porta de bar alegando som alto. Local estava fechado e sem clientes
Primeiro Impacto
• Atualizado em
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O subinspetor Adeílson Vaz da Costa, da Guarda Civil Municipal de São Bernardo do Campo, no ABC paulista, foi afastado do trabalho depois de ter sido flagrado esmurrando e chutando a porta de um bar. O caso aconteceu em 22 de novembro, um domingo.
Enquanto era gravado, o agente pergunta, em tom de ameaça: "Tá gravando o quê, minha filha, posso saber? Eu não quero saber, cadê o proprietário?".
Quem filmou foi a noiva de um dos sócios do estabelecimento. O GCM se feriu nos braços, tamanha a agressividade.
Com a pandemia de coronavírus, a cidade limita os horários de funcionamento dos bares, que devem fechar às 23h. De acordo com testemunhas, o guarda chegou às 23h05 e que o local encerrou as atividades às 22h40, já sem clientes. Apenas os funcionários estavam no local.
O agente alega que o som estava ligado, fato que as testemunhas negam e que o som vinha de um carro na rua, além de que não seria a primeira vez que Adeílson agiu de maneira grosseira e truculenta com pessoas ligadas ao bar.
Imagens mostram o mesmo guarda em uma ocupação em agosto do ano passado. O GCM, visivelmente alterado, grita com as pessoas de maneira agressiva.
Os donos do estabelecimento registraram um boletim de ocorrência por abuso de autoridade e ameaça do guarda. Ele foi afastado das atividades pela Prefeitura de São Bernardo do Campo até que procedimento interno investigue o caso. O GCM pode ser demitido caso o desvio de conduta seja confirmado.
Enquanto era gravado, o agente pergunta, em tom de ameaça: "Tá gravando o quê, minha filha, posso saber? Eu não quero saber, cadê o proprietário?".
Quem filmou foi a noiva de um dos sócios do estabelecimento. O GCM se feriu nos braços, tamanha a agressividade.
Com a pandemia de coronavírus, a cidade limita os horários de funcionamento dos bares, que devem fechar às 23h. De acordo com testemunhas, o guarda chegou às 23h05 e que o local encerrou as atividades às 22h40, já sem clientes. Apenas os funcionários estavam no local.
O agente alega que o som estava ligado, fato que as testemunhas negam e que o som vinha de um carro na rua, além de que não seria a primeira vez que Adeílson agiu de maneira grosseira e truculenta com pessoas ligadas ao bar.
Imagens mostram o mesmo guarda em uma ocupação em agosto do ano passado. O GCM, visivelmente alterado, grita com as pessoas de maneira agressiva.
Os donos do estabelecimento registraram um boletim de ocorrência por abuso de autoridade e ameaça do guarda. Ele foi afastado das atividades pela Prefeitura de São Bernardo do Campo até que procedimento interno investigue o caso. O GCM pode ser demitido caso o desvio de conduta seja confirmado.
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