Voluntário brasileiro da vacina de Oxford morre
Ainda não é possível relacionar o caso com a imunização feita pela farmacêutica AstraZeneca
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Um voluntário brasileiro que participava dos testes da vacina de Oxford morreu por complicações do coronavírus.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) declarou ter sido informada sobre o caso em 19 de outubro.
O voluntário era médico e, segundo as primeiras informações, tinha 28 anos e morava no Rio de Janeiro.
Ainda não há maiores detalhes sobre o caso. E se há relação com a imunização da famacêutica AstraZeneca.
Leia a íntegra da nota da Anvisa:
"Em relação ao falecimento do voluntário dos testes da vacina de Oxford, a Anvisa foi formalmente informada desse fato em 19 de outubro de 2020. Foram compartilhados com a Agência os dados referentes à investigação realizada pelo Comitê Internacional de Avaliação de Segurança. É importante ressaltar que, com base nos compromissos de confidencialidade ética previstos no protocolo, as agências reguladoras envolvidas recebem dados parciais referentes à investigação realizada por esse comitê, que sugeriu pelo prosseguimento do estudo. Assim, o processo permanece em avaliação.
Portanto, a Anvisa reitera que, segundo regulamentos nacionais e internacionais de Boas Práticas Clínicas, os dados sobre voluntários de pesquisas clínicas devem ser mantidos em sigilo, em conformidade com princípios de confidencialidade, dignidade humana e proteção dos participantes.
A Anvisa está comprometida a cumprir esses regulamentos, de forma a assegurar a privacidade dos voluntários e também a confiabilidade do país para a execução de estudos de tamanha relevância.
A Agência cumpriu, cumpre e cumprirá a sua missão institucional de proteger a saúde da população brasileira."
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) declarou ter sido informada sobre o caso em 19 de outubro.
O voluntário era médico e, segundo as primeiras informações, tinha 28 anos e morava no Rio de Janeiro.
Ainda não há maiores detalhes sobre o caso. E se há relação com a imunização da famacêutica AstraZeneca.
Leia a íntegra da nota da Anvisa:
"Em relação ao falecimento do voluntário dos testes da vacina de Oxford, a Anvisa foi formalmente informada desse fato em 19 de outubro de 2020. Foram compartilhados com a Agência os dados referentes à investigação realizada pelo Comitê Internacional de Avaliação de Segurança. É importante ressaltar que, com base nos compromissos de confidencialidade ética previstos no protocolo, as agências reguladoras envolvidas recebem dados parciais referentes à investigação realizada por esse comitê, que sugeriu pelo prosseguimento do estudo. Assim, o processo permanece em avaliação.
Portanto, a Anvisa reitera que, segundo regulamentos nacionais e internacionais de Boas Práticas Clínicas, os dados sobre voluntários de pesquisas clínicas devem ser mantidos em sigilo, em conformidade com princípios de confidencialidade, dignidade humana e proteção dos participantes.
A Anvisa está comprometida a cumprir esses regulamentos, de forma a assegurar a privacidade dos voluntários e também a confiabilidade do país para a execução de estudos de tamanha relevância.
A Agência cumpriu, cumpre e cumprirá a sua missão institucional de proteger a saúde da população brasileira."
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