Jornalismo
Morre voluntário dos testes da vacina de Oxford
Óbito de brasileiro foi notificado na Anvisa em 19 de outubro. Não foi confirmado se paciente recebeu placebo ou imunizante
SBT Brasil
• Atualizado em
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Em meio às disputas sobre a vacina para combater a covid-19, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) divulgou nesta quarta-feira (21) que um voluntário brasileiro participante dos testes da vacina de Oxford morreu.
O óbito, de acordo com a agência, foi notificado em 19 de outubro. Não foi confirmado se o voluntário recebeu o imunizante ou o placebo, procedimento padrão em testes.
A vacina é a escolhida pelo governo federal como principal imunizante, criado por meio de uma parceria entre a Universidade de Oxford e o laboratório AstraZeneca. Atualmente, os testes estavam na terceira fase.
A Anvisa afirma, em nota, que "os dados sobre voluntários de pesquisas clínicas devem ser mantidos em sigilo, em conformidade com princípios de confidencialidade, dignidade humana e proteção dos participantes".
O imunizante da AstraZeneca já foi aplicado em mais de 20 mil voluntários em todo o mundo, de acordo com o Instituto D'or de Pesquisas e Ensino (Idor), responsável pelos testes da vacina no Rio de Janeiro.
Tanto a agência federal quanto o instituto recomendam o prosseguimento do estudo da vacina, e "o processo permanece em avaliação".
O Idor ainda afirma que "é ume studo randomizado e cego, em que 50% dos voluntários recebem imunizante e outros 50% recebem placebo". No país, participaram do teste, até o momento, aproximadamente 8 mil voluntários.
Portanto, a Anvisa reitera que, segundo regulamentos nacionais e internacionais de Boas Práticas Clínicas, os dados sobre voluntários de pesquisas clínicas devem ser mantidos em sigilo, em conformidade com princípios de confidencialidade, dignidade humana e proteção dos participantes.
A Anvisa está comprometida a cumprir esses regulamentos, de forma a assegurar a privacidade dos voluntários e também a confiabilidade do país para a execução de estudos de tamanha relevância.
A Agência cumpriu, cumpre e cumprirá a sua missão institucional de proteger a saúde da população brasileira".
O óbito, de acordo com a agência, foi notificado em 19 de outubro. Não foi confirmado se o voluntário recebeu o imunizante ou o placebo, procedimento padrão em testes.
A vacina é a escolhida pelo governo federal como principal imunizante, criado por meio de uma parceria entre a Universidade de Oxford e o laboratório AstraZeneca. Atualmente, os testes estavam na terceira fase.
A Anvisa afirma, em nota, que "os dados sobre voluntários de pesquisas clínicas devem ser mantidos em sigilo, em conformidade com princípios de confidencialidade, dignidade humana e proteção dos participantes".
O imunizante da AstraZeneca já foi aplicado em mais de 20 mil voluntários em todo o mundo, de acordo com o Instituto D'or de Pesquisas e Ensino (Idor), responsável pelos testes da vacina no Rio de Janeiro.
Tanto a agência federal quanto o instituto recomendam o prosseguimento do estudo da vacina, e "o processo permanece em avaliação".
O Idor ainda afirma que "é ume studo randomizado e cego, em que 50% dos voluntários recebem imunizante e outros 50% recebem placebo". No país, participaram do teste, até o momento, aproximadamente 8 mil voluntários.
Veja a íntegra
"Em relação ao falecimento do voluntário dos testes da vacina de Oxford, a Anvisa foi formalmente informada desse fato em 19 de outubro de 2020. Foram compartilhados com a Agência os dados referentes à investigação realizada pelo Comitê Internacional de Avaliação de Segurança. É importante ressaltar que, com base nos compromissos de confidencialidade ética previstos no protocolo, as agências reguladoras envolvidas recebem dados parciais referentes à investigação realizada por esse comitê, que sugeriu pelo prosseguimento do estudo. Assim, o processo permanece em avaliação.Portanto, a Anvisa reitera que, segundo regulamentos nacionais e internacionais de Boas Práticas Clínicas, os dados sobre voluntários de pesquisas clínicas devem ser mantidos em sigilo, em conformidade com princípios de confidencialidade, dignidade humana e proteção dos participantes.
A Anvisa está comprometida a cumprir esses regulamentos, de forma a assegurar a privacidade dos voluntários e também a confiabilidade do país para a execução de estudos de tamanha relevância.
A Agência cumpriu, cumpre e cumprirá a sua missão institucional de proteger a saúde da população brasileira".
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