Brasil
Arroz, feijão, leite, tomate e óleo puxam inflação
Alguns supermercados já limitam compras por clientes, mas governo diz que não haverá desabastecimento
SBT News
• Atualizado em
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Os consumidores estão sentindo os preços dos alimentos pesarem no bolso. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), entre os itens que mais subiram em agosto estão o tomate (12,98%), óleo de soja (9,48%), leite longa vida (4,84%), frutas (3,37%), carnes (3,33%) e o arroz (3,08%).
No acumulado do ano, o arroz teve alta de 19,25% e o feijão, dependendo do tipo e da região, já tem alta acima dos 30%. O feijão preto, mais consumido no Rio de Janeiro, teve alta de 28,9%. No Distrito Federal, um pacote de 5 kg de arroz pode custar até R$ 30,00 em alguns supermercados. No Rio, algumas redes já limitam a compra de arroz, leite e óleo de soja devido ao risco de desabastecimento.
Apesar do temor, a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, disse que não haverá desabastecimento do grão nas prateleiras: "O arroz não vai faltar. Agora ele está alto, mas nós vamos fazer ele baixar", afirmou, em reunião ministerial.
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) também fez um apelo aos donos de supermercado que baixem os preços dos produtos: "Ninguém vai usar caneta Bic para tabelar nada. Não existe tabelamento. Mas pedindo para eles que o lucro desses produtos essenciais para a população seja próximo de zero", afirmou.
No acumulado do ano, o arroz teve alta de 19,25% e o feijão, dependendo do tipo e da região, já tem alta acima dos 30%. O feijão preto, mais consumido no Rio de Janeiro, teve alta de 28,9%. No Distrito Federal, um pacote de 5 kg de arroz pode custar até R$ 30,00 em alguns supermercados. No Rio, algumas redes já limitam a compra de arroz, leite e óleo de soja devido ao risco de desabastecimento.
Apesar do temor, a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, disse que não haverá desabastecimento do grão nas prateleiras: "O arroz não vai faltar. Agora ele está alto, mas nós vamos fazer ele baixar", afirmou, em reunião ministerial.
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) também fez um apelo aos donos de supermercado que baixem os preços dos produtos: "Ninguém vai usar caneta Bic para tabelar nada. Não existe tabelamento. Mas pedindo para eles que o lucro desses produtos essenciais para a população seja próximo de zero", afirmou.
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