Crime
Incêndio no Museu Nacional não foi criminoso, diz laudo
Apuração da PF mostra que as chamas começaram no ar condicionado do Auditório Roquette Pinto
SBT News
• Atualizado em
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A Polícia Federal (PF) concluiu a investigação do incêndio que aconteceu no Museu Nacional, no Rio de Janeiro, em 2 de setembro de 2018, nesta segunda-feira (06). O local permanece fechado desde o incidente.
Segundo a perícia técnica-criminal, foi confirmado que o fogo começou no Auditório Roquette Pinto, no primeiro andar do edifício, perto da entrada principal. O laudo concluiu que não se tratou de uma ação criminosa, mas que provavelmente um dos aparelhos de ar condicionado teria causado as chamas.
A PF ainda informou que o Corpo de Bombeiros do Estado do Rio de Janeiro (CBMERJ) iniciou uma fiscalização em agosto de 2015 no prédio do Museu Nacional, mas que não chegou a ser concluída. O oficial responsável do CBMERJ, que não continuou com a fiscalização, recebeu punição administrativa.
Depois da fiscalização, a Diretora do Museu Nacional na época, Cláudia Rodrigues Ferreira de Carvalho, e o Reitor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Roberto Leher, começaram a fazer acordos com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para revitalizar o prédio. A justificativa para a reforma, dentre outros motivos, era de adequar o edifício ao Código de Segurança contra Incêndio e Pânico. O contrato foi assinado em junho de 2018, entretanto o incêndio ocorreu antes que o pagamento fosse feito.
A PF concluiu que não se tratou de omissão a atuação dos responsáveis, já que faltava apenas o recolhimento do dinheiro do BNDES, para dar início as obras do Museu Nacional.
Segundo a perícia técnica-criminal, foi confirmado que o fogo começou no Auditório Roquette Pinto, no primeiro andar do edifício, perto da entrada principal. O laudo concluiu que não se tratou de uma ação criminosa, mas que provavelmente um dos aparelhos de ar condicionado teria causado as chamas.
A PF ainda informou que o Corpo de Bombeiros do Estado do Rio de Janeiro (CBMERJ) iniciou uma fiscalização em agosto de 2015 no prédio do Museu Nacional, mas que não chegou a ser concluída. O oficial responsável do CBMERJ, que não continuou com a fiscalização, recebeu punição administrativa.
Depois da fiscalização, a Diretora do Museu Nacional na época, Cláudia Rodrigues Ferreira de Carvalho, e o Reitor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Roberto Leher, começaram a fazer acordos com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para revitalizar o prédio. A justificativa para a reforma, dentre outros motivos, era de adequar o edifício ao Código de Segurança contra Incêndio e Pânico. O contrato foi assinado em junho de 2018, entretanto o incêndio ocorreu antes que o pagamento fosse feito.
A PF concluiu que não se tratou de omissão a atuação dos responsáveis, já que faltava apenas o recolhimento do dinheiro do BNDES, para dar início as obras do Museu Nacional.
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