Pesquisadores desenvolvem tecnologia que prevê incêndios florestais
Através de um software, é possível prever o comportamento do fogo, como o direcionamento, velocidade e intensidade
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Uma ferramenta desenvolvida por pesquisadores do Centro de Sensoriamento Remoto (CSR) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) pode auxiliar no combate à queimadas florestais.
Segundo informações da universidade, a tecnologia consiste em um software que ajuda a descrever o comportamento do fogo e observa áreas com maior risco.
Com base em imagens de satélite, é possível analisar cada característica do incêndio: onde ele irá se espalhar, para qual difração, com que intensidade e velocidade, e até mesmo quando ele se apagará.
De acordo com o professor e pesquisador do projeto, Ubirajara Oliveira, o modelo criado consegue prever cada passo das chamas através de uma "série de dados ambientais como vento, declividade, umidade e secura da vegetação".
"A ferramenta já é utilizada para orientar a escolha de locais para se fazer aceiros negros, ou seja, áreas queimadas previamente para bloquear o avanço do fogo, protegendo, assim, as áreas de matas ou de cerrado fechado", explica.
O software é gratuito e está sendo desenvolvido no âmbito do projeto FIP Monitoramento do Cerrado, do CSR da universidade. Ele ainda será desdobrado em versões específicas para os parques da Canastra e da Serra do Cipó, em Minas Gerais, e da Chapada dos Veadeiros, em Goiás.
Segundo informações da universidade, a tecnologia consiste em um software que ajuda a descrever o comportamento do fogo e observa áreas com maior risco.
Com base em imagens de satélite, é possível analisar cada característica do incêndio: onde ele irá se espalhar, para qual difração, com que intensidade e velocidade, e até mesmo quando ele se apagará.
De acordo com o professor e pesquisador do projeto, Ubirajara Oliveira, o modelo criado consegue prever cada passo das chamas através de uma "série de dados ambientais como vento, declividade, umidade e secura da vegetação".
"A ferramenta já é utilizada para orientar a escolha de locais para se fazer aceiros negros, ou seja, áreas queimadas previamente para bloquear o avanço do fogo, protegendo, assim, as áreas de matas ou de cerrado fechado", explica.
O software é gratuito e está sendo desenvolvido no âmbito do projeto FIP Monitoramento do Cerrado, do CSR da universidade. Ele ainda será desdobrado em versões específicas para os parques da Canastra e da Serra do Cipó, em Minas Gerais, e da Chapada dos Veadeiros, em Goiás.
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