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Saúde

Orlando Bloom faz tratamento de R$ 75 mil para remover microplásticos do sangue

Ator publicou em suas redes sociais uma foto durante o procedimento, que não tem comprovação científica

Imagem da noticia Orlando Bloom faz tratamento de R$ 75 mil para remover microplásticos do sangue
Orlando Bloom | Reprodução Redes Sociais
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O ator Orlando Bloom fez um tratamento que promete remover microplásticos e substâncias tóxicas do sangue. O procedimento custa cerca de R$ 75 mil e foi realizado em uma clínica em Londres, na Inglaterra.

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Bloom publicou, nos Stories do Instagram, uma foto em que estava deitado em uma poltrona enquanto passava pelo tratamento. "Obrigada pela ajuda. Uma nova forma de remover microplásticos e produtos químicos tóxicos dos nossos corpos", agradeceu o artista.

Ator publicou uma foto enquanto passava pelo procedimento nas redes sociais | Reprodução Instagram
Ator publicou uma foto enquanto passava pelo procedimento nas redes sociais | Reprodução Instagram

A Clarify Clinics, local onde Orlando Bloom fez o tratamento, é considerada a primeira no mundo a oferecer o serviço. Os chefes da clínica dizem que ele remove entre 90% e 99% dos microplásticos do sangue. Além disso, um dos resultados prometidos é a redução da inflamação no corpo, que tem sido associada ao câncer e distúrbios neurológicos por alguns pesquisadores.

O 'Clari' foi desenvolvido após cientistas revelarem que microplásticos, definidos como pedaços de plástico menores que 5 milímetros, podem ser encontrados no corpo humano, como no sangue, órgãos e cérebro.

No entanto, o procedimento chamado 'Clari' não tem eficácia cientificamente comprovada. Especialistas afirmam que há poucas evidências que comprovem que essas partículas causam danos diretos ao corpo ou se filtrá-las trará benefícios à saúde.

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O médico acadêmico da Universidade de Exeter e pesquisador especializado em medicina complementar Edzard Ernst, é um dos especialistas que não acreditam no resultado prometido pelo procedimento.

"Não tenho conhecimento de evidências confiáveis ​​que demonstrem que o procedimento tenha algum dos efeitos alegados na saúde humana. Nem tenho certeza se ele retira algo do paciente além de muito dinheiro", diz ao portal de notícias Daily Mail.

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