Paraná pretende realizar testes de vacina russa em 10 mil voluntários
Governo do estado vai enviar protocolo do imunizante para a Anvisa em até 30 dias
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O chefe da Casa Civil, Guto Silva, e o diretor-presidente do Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar), Jorge Callado, se reuniram com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e a Embaixada Russa no Brasil nesta quinta-feira (27), para falar sobre a vacina Sputnik V.
O governo do Paraná prevê enviar nos próximos 30 dias o protocolo de aprovação do imunizante para a Anvisa. Depois de liberado, a ideia é fazer o teste em 10 mil voluntários brasileiros.
"Nossa prioridade, agora, é aprovar os estudos clínicos no Brasil. Este é o primeiro passo para a entrada da vacina no país e estamos trabalhando nisso com muito cuidado, transparência e dentro de todos os parâmetros científicos exigidos", afirmou Guto Silva.
A fase 3 começará na semana que vem na Rússia. O governo do país planeja fazer a aplicação em 40 mil voluntários. Serão duas doses do medicamento, com diferença de 21 dias.
Alexander Gintsburg, diretor do Instituto Gamaleya de Epidemiologia e Microbiologia, informou que a imunização usa o Ad5 e Ad26, dois tipos de vetores adenovirais contra o vírus.
O governo do Paraná prevê enviar nos próximos 30 dias o protocolo de aprovação do imunizante para a Anvisa. Depois de liberado, a ideia é fazer o teste em 10 mil voluntários brasileiros.
"Nossa prioridade, agora, é aprovar os estudos clínicos no Brasil. Este é o primeiro passo para a entrada da vacina no país e estamos trabalhando nisso com muito cuidado, transparência e dentro de todos os parâmetros científicos exigidos", afirmou Guto Silva.
A fase 3 começará na semana que vem na Rússia. O governo do país planeja fazer a aplicação em 40 mil voluntários. Serão duas doses do medicamento, com diferença de 21 dias.
Alexander Gintsburg, diretor do Instituto Gamaleya de Epidemiologia e Microbiologia, informou que a imunização usa o Ad5 e Ad26, dois tipos de vetores adenovirais contra o vírus.
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