Brasil deve se concentrar em reduzir taxa de mortalidade da Covid-19, diz OMS
Diretor-executivo da organização reconheceu situação enfrentada no Brasil como um "desafio complexo"
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O Dr. Michael Ryan, diretor-executivo da Organização Mundial da Saúde (OMS), disse durante uma conferência de imprensa, nesta quarta-feira (1) que a pandemia da Covid-19 no Brasil é atualmente "um desafio complexo".
Após ter sido questionado sobre a situação do Brasil, o diretor disse que o país é "grande e diverso", o que pode gerar dificuldades e adversidades na forma de se combater o novo coronavírus.
A Dra. Maria Van Kerkhove, líder da resposta da OMS à pandemia, complementou e disse que, não apenas o Brasil, mas todos devem adotar uma estratégia mais abrangente, seguindo os protocolos e medidas estabelecidas por outros países que obtiveram sucesso no enfrentamento da doença.
O Dr. Ryan ainda falou que o Brasil deveria manter o foco em medidas para reduzir a taxa de mortalidade e implementar protocolos para anular a transmissão da doença. Ele afirmou também que os governos, federal e estadual, deveriam "enviar a melhor informação" para a população sobre o problema.
A Dra. Kerkhove abordou o quadro das nações de forma geral, ressaltando como pode ser importante o uso de todos os instrumentos que estão à disposição. Ela afirmou que países com outros problemas, anteriores à Covid-19, conseguiram reagir à doença, `Não é tarde para usar essa abordagem abrangente`, disse.
A doutora ainda afirmou que não é momento de diminuir a atenção, que outras ondas de doença podem surgir em nações que controlaram a pandemia, e que lockdowns e quarentenas podem ser necessários novamente.
Referente ao desenvolvimento de uma vacina, o Dr. Ryan disse que o desenvolvimento de uma contra a Covid-19 não é garantido. E mesmo que testes estejam sendo promissores, ainda "há muito trabalho duro a ser feito".
Ainda em coletiva, o diretor-executivo disse que não é possível saber sobre a eficácia de uma possível vacina para outras doenças. `Esperamos que uma vacina em desenvolvimento funcione contra essa cepa do vírus e ainda está por ser visto se ela fornece qualquer proteção extra`, afirmou.
Após ter sido questionado sobre a situação do Brasil, o diretor disse que o país é "grande e diverso", o que pode gerar dificuldades e adversidades na forma de se combater o novo coronavírus.
A Dra. Maria Van Kerkhove, líder da resposta da OMS à pandemia, complementou e disse que, não apenas o Brasil, mas todos devem adotar uma estratégia mais abrangente, seguindo os protocolos e medidas estabelecidas por outros países que obtiveram sucesso no enfrentamento da doença.
O Dr. Ryan ainda falou que o Brasil deveria manter o foco em medidas para reduzir a taxa de mortalidade e implementar protocolos para anular a transmissão da doença. Ele afirmou também que os governos, federal e estadual, deveriam "enviar a melhor informação" para a população sobre o problema.
A Dra. Kerkhove abordou o quadro das nações de forma geral, ressaltando como pode ser importante o uso de todos os instrumentos que estão à disposição. Ela afirmou que países com outros problemas, anteriores à Covid-19, conseguiram reagir à doença, `Não é tarde para usar essa abordagem abrangente`, disse.
A doutora ainda afirmou que não é momento de diminuir a atenção, que outras ondas de doença podem surgir em nações que controlaram a pandemia, e que lockdowns e quarentenas podem ser necessários novamente.
Referente ao desenvolvimento de uma vacina, o Dr. Ryan disse que o desenvolvimento de uma contra a Covid-19 não é garantido. E mesmo que testes estejam sendo promissores, ainda "há muito trabalho duro a ser feito".
Ainda em coletiva, o diretor-executivo disse que não é possível saber sobre a eficácia de uma possível vacina para outras doenças. `Esperamos que uma vacina em desenvolvimento funcione contra essa cepa do vírus e ainda está por ser visto se ela fornece qualquer proteção extra`, afirmou.
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