Brasil pode assinar acordo para produzir vacina de Oxford contra Covid-19, diz Pazuello
O ministro interino da Saúde afirmou que também está acompanhando outros medicamentos que se mostram promissores no combate ao coronavírus
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Durante audiência pública da comissão que avalia as medidas do governo para o combate à Covid-19, o ministro interino da Saúde, Eduardo Pazuello, anunciou nesta terça-feira (23) que o governo pode fechar ainda esta semana um acordo para o Brasil produzir a vacina contra o coronavírus desenvolvida pela Universidade de Oxford.
"Estamos fechando com a Casa Civil a assinatura do compromisso de participação do Brasil. Já estamos com as ligações paralelas com a Universidade e com a AstraZeneca já bem adiantadas, envolvendo a Fiocruz, a Bio-Manguinhos. E a Casa Civil está analisando essa assinatura para os próximos momentos, de hoje para amanhã, para esta semana", afirmou ele.
Segundo Pazuello, o Ministério da Saúde também está alerta para parcerias com outros desenvolvedores de medicamentos que se mostraram promissores.
"As outras iniciativas são referentes à Moderna, que é americana, e a uma chinesa, talvez na mesma linha daquela de São Paulo. Isso nós estamos trabalhando em paralelo", completou.
O ministro ainda disse que o principal objetivo do Sistema Único de Saúde (SUS) é que o Brasil possa fabricar a vacina e não só comprá-la.
"Estamos fechando com a Casa Civil a assinatura do compromisso de participação do Brasil. Já estamos com as ligações paralelas com a Universidade e com a AstraZeneca já bem adiantadas, envolvendo a Fiocruz, a Bio-Manguinhos. E a Casa Civil está analisando essa assinatura para os próximos momentos, de hoje para amanhã, para esta semana", afirmou ele.
Segundo Pazuello, o Ministério da Saúde também está alerta para parcerias com outros desenvolvedores de medicamentos que se mostraram promissores.
"As outras iniciativas são referentes à Moderna, que é americana, e a uma chinesa, talvez na mesma linha daquela de São Paulo. Isso nós estamos trabalhando em paralelo", completou.
O ministro ainda disse que o principal objetivo do Sistema Único de Saúde (SUS) é que o Brasil possa fabricar a vacina e não só comprá-la.
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