Brasil teve mais de 40 mil internações por falta de saneamento neste ano
Números são referentes ao primeiro trimestre de 2020 e mostram ainda que doenças como cólera e diarreia custaram mais de R$ 16 milhões aos cofres públicos
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Um estudo publicado pela Agência Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES), nesta sexta-feira (5), mostra que a falta de saneamento básico provocou mais de 40 mil internações no primeiro trimestre deste ano, em todo o país. Segundo os pesquisadores, o Sistema Único de Saúde (SUS) teria em média mais de 13,7 mil leitos disponíveis por mês, o que corresponde a 4,2% do total, se não fossem pelas doenças relacionadas ao saneamento ambiental inadequado (DRSAI).
Esta é a quarta edição do Ranking ABES de Universalização do Saneamento. Ainda segundo o levantamento, entre janeiro e março de 2020, as DRSAI, como cólera, febre tifóide e diarreia, custaram mais de R$ 16 milhões aos cofres públicos.
No período, as regiões norte e nordeste apresentaram as maiores médias de internações devido à falta de saneamento, com 7,3% e 6,9% dos leitos ocupados, respectivamente. Entres os estados, o Maranhão (17,6%), o Pará (11,7%) e o Piaui (9,6%) tiveram os piores resultados.
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Esta é a quarta edição do Ranking ABES de Universalização do Saneamento. Ainda segundo o levantamento, entre janeiro e março de 2020, as DRSAI, como cólera, febre tifóide e diarreia, custaram mais de R$ 16 milhões aos cofres públicos.
No período, as regiões norte e nordeste apresentaram as maiores médias de internações devido à falta de saneamento, com 7,3% e 6,9% dos leitos ocupados, respectivamente. Entres os estados, o Maranhão (17,6%), o Pará (11,7%) e o Piaui (9,6%) tiveram os piores resultados.
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