Política

Defesa de Rodrigo Bacellar nega obstrução de investigações e cita cooperação com a Justiça

Advogados do presidente afastado da Alerj dizem que ele irá colaborar com a Polícia Federal

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Rodrigo Bacellar (União Brasil-RJ), presidente afastado da Alerj | Divulgação

A defesa do deputado estadual licenciado Rodrigo Bacellar (União Brasil), presidente afastado da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), divulgou nota nesta terça-feira (16) na qual afirmou que tanto ele quanto seus representantes pretendem trabalhar em cooperação com as autoridades em meio aos desdobramentos da operação Unha e Carne, da Polícia Federal (PF).

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Força-tarefa teve segunda fase deflagrada nesta terça, com buscas em endereços ligados a Bacellar, e investiga o deputado por suspeita de vazamento de informações sigilosas da operação Zargun, que prendeu o então deputado estadual TH Joias (MDB) por ligação com o Comando Vermelho (CV).

A defesa enfatizou que o deputado "sempre se colocou à disposição para evidenciar seu não envolvimento nos fatos noticiados" e prestou esclarecimentos à Justiça. No texto, os advogados também alegam que ele nunca agiu para prejudicar o trabalho da polícia e prezou pela transparência.

O pronunciamento foi enviado à imprensa após segunda fase da operação Unha Carne cumprir mandado de prisão contra o desembargador Macário Ramos Júdice Neto, Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2), e novas ordens judiciais de busca e apreensão contra Bacellar, reforçando a seriedade das acusações sobre o esquema de vazamento de informações para o crime organizado no Rio de Janeiro.

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